Quando se fala no fim do mundo, muitos, imediatamente, pensam em Nostradamus. O motivo? Em 1554, pouco antes de morrer, ele deu início ao seu grande trabalho: As profecias, também chamado de Centúrias, uma reunião de versos, que segundo alguns pesquisadores, já continham acontecimentos relevantes para a Humanidade.
Vale lembrar que muitos desses dizeres não são conclusivos, ou seja, podem ser interpretados de diversas maneiras. Um desses trechos é sobre um acontecimento com o papado, fato o qual muito se lembra do ataque em 1981, contra o papa João Paulo II.

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No dia 13 de maio de 1981, o papa João Paulo II participava de uma audiência pública na Praça de São Pedro, no Vaticano, como usualmente acontecia às quartas-feiras. Com uma pistola, o turco Mehmet Ali Agca disparou três vezes, menos de sete metros de distancia do pontífice.
O disparo acertou o estômago de João Paulo II, sua mão esquerda e seu cotovelo. Após uma cirurgia de mais de cinco horas para a retirada de parte do intestino, o representante maior da igreja católica, sobreviveu!

FOTO: José Cruz/Wikimedia Commons
O trecho de Nostradamus, que intriga até mesmo os céticos sobre esse assunto, cita:
“Depois de Montelimar, o Papa perderá seu brilho
Sua infelicidade virá da confluência do Saona e do Ródano,
Por causa dos soldados escondidos no bosque em 13 de dezembro
Nada mais terrível jamais aconteceu ao trono”.
Texto: Redação Alto Astral Edição: Nathália Piccoli