Se nas Escrituras Sagradas o papel concedido à Maria é de uma importante coadjuvante, alguns dos evangelhos apócrifos (aqueles não considerados de inspiração divina) a apresentam como protagonista.
Inclusive, muitas das tradições religiosas criadas ao seu redor são provenientes desses escritos: liderança sobre os primeiros cristãos (sobretudo os apóstolos); a palma e o véu de Nossa Senhora; as roupas que ela confeccionou para usar no dia de sua morte; sua assunção ao céu; os nomes de seus pais (Ana e Joaquim).
Outros relatos, no entanto, são vistos como possíveis fantasias, como por exemplo, a descrição sobre o parto de Jesus, bem como algumas histórias supostamente contadas pela própria Maria acerca da infância do pequeno Messias.
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