“O vício em crack é um quadro complexo, mas perfeitamente tratável. Eu mesmo, que atendo como voluntário há duas décadas, tenho vários pacientes que são ex-usuários de crack que retomaram suas vidas de forma plena”, pontua Francisco Bastos, médico e pesquisador da Fiocruz, coordenador da Pesquisa Nacional sobre o uso do Crack.
Porém, o usuário precisa buscar o tratamento e ter o apoio da família e de amigos para conseguir se manter distante da droga, pois pesquisas mostram que apenas 70% dos usuários chegam a procurar o tratamento.
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Texto: Júlia Prado Edição: Angelo Matilha Cherubini
Consultoria: Francisco Bastos, médico e pesquisador da Fiocruz, coordenador da Pesquisa Nacional sobre o uso do Crack.