Fazer uma escova progressiva, muitas vezes, é sinônimo de insegurança com o resultado do cabelo. Se por um lado a técnica de alisamento garante fios superlisos em poucos minutos, por outro, causa muito medo por não ser uma técnica instantaneamente reversível. Por isso, selecionamos as 10 maiores dúvidas das mulheres na hora de realizar o procedimento. Confira:
“Se a escova prometer brilho, maciez e um liso não-químico, sim. Mas se a promessa for o superliso definitivo, oriente-se com um profissional. E sempre faça um teste antes de aplicar qualquer produto”, indica Carmen Marijuan, gerente de produto da Nouvelle. - Foto: Shutterstock
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A grande diferença entre a escova inteligente e a progressiva é que, na primeira, os fios podem ser lavados no mesmo dia em que foi feita. Ela reduz o volume e alisa as madeixas, mas sem deixá-las com o visual chapado. Informe-se antes com o seu cabeleireiro sobre o melhor método para você. - Foto: Shutterstock
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“A maioria tira o volume e abre os cachos, mas dependendo do tipo de fio, da ondulação e do que é adicionado ao produto (substância alisante), pode até conseguir um efeito liso”, explica o cabeleireiro Edy Clemente, do salão Werner Coiffeur Botafogo, do Rio de Janeiro. - Foto: Shutterstock
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O aroma e o agente alisante são os grandes diferenciais entre elas. Morango, caramelo, chocolate... há uma diversidade enorme de ingredientes utilizados na composicão dessa técnica. O tioglicolato de amônia e o hidróxido de sódio estão entre os ativos mais conhecidos. - Foto: Shutterstock
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A progressiva alisa ou reduz o volume de modo gradual e seu efeito é temporário. Já a definitiva altera internamente a estrutura do fio e, por isso, alisa permanentemente. Para tirar seu efeito, só mesmo fazendo um corte. - Foto: Shutterstock
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Se antigamente alisar e colorir os fios era um tabu, hoje algumas marcas permitem a realização de ambas as técnicas, desde que as químicas sejam compatíveis. Quanto a outras químicas, deve-se sempre observar as indicações da embalagem e fazer testes de mecha. - Foto: Shutterstock
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Sempre é necessário consultar um profissional sobre a mudança do tipo de escova e se o tratamento é recomendado para o seu fio. Pode acontecer da técnica ter nomes diferentes, mas usar o mesmo princípio ativo que outros produtos. - Foto: Shutterstock
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Ele deve ser usado apenas como conservante em, no máximo, 0,2% da composição cosmética. Em porcentagens maiores, pode prejudicar não só a cabeleira, como também provocar alergias respiratórias, doenças no fígado e no pâncreas. - Foto: Shutterstock
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Não. Geralmente, os produtos utilizados nessas escovas podem prejudicar o desenvolvimento do bebê e, por isso, devem ser evitados ao máximo. A técnica também é contraindicada para lactantes. Espere a maternidade acabar para se submeter ao processo de alisamento. - Foto: Shutterstock
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Não. Geralmente as escovas cristalizam o fio, mas o efeito sai em alguns meses. Pode acontecer de a cliente se acostumar visualmente com o resultado e, por isso, não notar grandes transformações. Espere o intervalo de tempo indicado pelo seu cabeleireiro para se submeter ao processo novamente. - Foto: Shutterstock
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