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Não são apenas os humanos idosos que sofrem de artrose, sabia? Pets em idade avançada também podem ter a doença; saiba mais
Dores nos membros pode ser um sinal de artrose - Shutterstock

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Pets idosos: conheça sinais e tratamentos da artrose

Não são apenas os humanos idosos que sofrem de artrose, sabia? Pets em idade avançada também podem ter a doença; saiba mais

Muitos problemas de saúde típicos dos humanos podem acometer também os pets, sobretudo na velhice. Um grande exemplo disso é a artrose — a doença reumática mais comum no país, que atinge cerca de 40% da população, segundo dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) — presente em muitos bichinhos idosos.

"Infelizmente, trata-se de uma doença que não tem cura. Há animais com artrose severa que sofrem com muitas dores, que já não brincam e ficam mais apáticos por conta do desconforto na articulação. Nesses casos, a fisioterapia melhora muito a qualidade de vida deles", destaca a médica veterinária Mirele Fuhr. 

Por ser incurável, as principais medidas adotadas pelos tutores do pet devem ser focadas em prevenção e tratamento. Desse modo, ainda que a artrose não suma por completo, estar atento aos sinais e investir em tratativas fisioterapêuticas, por exemplo, ajudarão nesse momento tão delicado. 

Reconhecendo os sinais

Mirele explica que o principal sintoma da doença é a claudicação, ou seja, o ato de mancar durante corridas e até caminhadas devido ao membro estar machucado e dolorido. Ainda assim, nem sempre é tão fácil perceber que o pet está com dor, portanto, a dica é prestar atenção se as brincadeiras diminuíram ou se ele passa mais tempo deitado. 

Mas, calma! Nem toda dor nas patinhas vai indicar artrose, viu? Afinal, atividades recorrentes do animal, como pular do sofá, também podem causar lesões. O ideal é levá-lo ao veterinário caso note algum comportamento estranho para entender melhor as possíveis causas e tratar depois de uma avaliação minuciosa. 

Existe tratamento para artrose?

Segundo a veterinária, a doença normalmente é consequência de alguma outra condição articular. Sendo assim, o tratamento ideal vai depender dessa causa e pode ser feito por uso de remédios, fisioterapia e até cirurgia. No entanto, ela salienta não haver um prazo definido para alcançar resultados, já que isso depende de cada quadro. 

"Quando associamos a fisioterapia a outras formas de tratamento, temos um resultado muito mais satisfatório. O animal volta a apoiar o membro muito antes do previsto, prevenindo perdas maiores de massa muscular e densidade óssea por desuso. Associar terapias manuais a aparelhos sofisticados ajuda muito", completa a especialista.

Fonte: Mirele Fuhr, médica veterinária e proprietária da "Mundo à Parte", franquia especializada em fisioterapia e reabilitação animal. 

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