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Especialistas explicam sobre os cuidados para tratar as linhas brancas
Dicas para prevenir e combater as estrias - Shutterstock

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Estrias: confira 4 dicas para prevenir e combater essas marquinhas

Especialistas explicam sobre os cuidados para tratar as linhas brancas

Sabe aquelas linhas brancas que surgem em várias regiões do corpo, principalmente nos glúteos, pernas e abdômen? O aparecimento dessas marquinhas são extremamente comuns e naturais, porém, se você quer uma solução para essas cicatrizes, não se desespere! As famosas estrias podem ser prevenidas, e, o melhor de tudo: podem ser tratadas.

Segundo o dermatologista Daniel Cassiano, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a estria é uma atrofia adquirida da pele, que surge quando as fibras elásticas e colágenas (responsáveis pela firmeza) se rompem e formam aquelas ‘cicatrizes’. "A maior causa de estrias é quando a pele não acompanha o crescimento rápido dos tecidos, como, por exemplo, na gestação", explica.

Além disso, outra situação comum em que essas marcas aparecem é na musculação. "Com os exercícios, a pele ganha volume e fica distendida por muito tempo. Lembrando que não é um aquecimento instantâneo que causa estria", pontua o dermatologista Abdo Salomão Jr. Ele alerta ainda que a colocação de prótese de silicone também pode predispor o aparecimento das linhas.

Para ficar livre das estrias, veja as principais dicas para combater e prevenir essas marcas chatinhas!

Controle o peso

Quando o assunto são estrias, controlar o peso é uma importante medida de prevenção. A ginecologista Eloisa Pinho conta que a predisposição genética é um dos fatores mais importantes, mas também é possível citar outros, como o ganho de peso, principalmente durante a gestação. "É necessário ter cuidado especial na alimentação nesse período", adverte. 

Além da gravidez, segundo Salomão Jr., o aparecimento de estrias também é maior em mulheres e a variação ganho-perda de peso pode favorecer esse aparecimento. “A briga contra a balança, mesmo em pessoas magras que variem 2 ou 3 kg, é suficiente para o surgimento de estrias. Além disso, temos a má alimentação com excesso de açúcar, gordura saturada e sal”, afirma o médico. 

Hidratar a pele

Utilizar cremes emolientes e hidratantes ajudam, mas as gestantes devem ter cuidado, visto que diversos cremes não são permitidos para as grávidas. “Durante o banho, o ideal é evitar esfregar muito e passar a bucha, pois isso acaba retirando uma camada de sebo, de óleo, da superfície predispondo ao aparecimento de estrias”, aconselha Salomão.

Segundo Cassiano, é possível usar hidratantes com substâncias como óleo de amêndoas doces, creme com vitamina E e manteiga de karitê. É recomendado também cremes corporais que mantém a firmeza e elasticidade da pele, reduzem a flacidez e previnem contra estrias, podendo ser utilizado em gestantes.

Tratamentos orientados

De acordo com o especialista, estrias violáceas e vermelhas ainda podem responder ao tratamento tópico com ácido retinoico e/ou glicólico. “Estrias nacaradas (brancas) melhoram apenas com procedimentos estéticos”, clarifica o dermatologista.

Tratamentos em consultório

Dentre os procedimentos mais realizados, segundo os profissionais, estão o laser de CO2, microagulhamento, radiofrequência microagulhada e peelings químicos. Outra opção também é o microagulhamento robótico Eletroderme. A técnica compreende uma radiofrequência microagulhada com excelentes resultados para estrias.

A médica pós-graduada em dermatologia e medicina estética Roberta Padovan explica que, no método, as agulhas ultrapassam a epiderme, emitindo ondas eletromagnéticas apenas nas camadas mais profundas da pele, preservando a superfície. "Isso faz com que a temperatura da derme chegue até a 70 °C, estimulando a produção de colágeno e refazendo as fibras rompidas", conta. 

Segundo Padovan, a ação do microagulhamento robótico provoca o estímulo da regeneração celular por meio do processo de cicatrização, a proliferação de células-tronco e estímulo da síntese de elastina, da neocolagênese (produção de colágeno) e angiogênese (proliferação de vasos sanguíneos).

No geral, são necessárias, em média, quatro sessões com intervalos mensais. Antes de realizar qualquer procedimento ou tratamento, procure orientação médica.

Fontes: Abdo Salomão Jr., doutor em dermatologia pela USP (Universidade de São Paulo); Daniel Cassiano, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; Roberta Padovan, médica Pós-graduada em Dermatologia e Eloisa Pinho, ginecologista e obstetra, pós-graduada em ultrassonografia ginecológica e obstétrica pela CETRUS.

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