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Saiba identificar os fatores que contribuem para a diminuição da libido
Como anda o seu desejo sexual? - Shutterstock

Amor e Sexo

Descubra de uma vez por todas como aumentar o desejo sexual

Saiba identificar os fatores que contribuem para a diminuição da libido

Um dos assuntos mais discutidos nas relações amorosas é o desejo sexual. É comum que durante um relacionamento a vida sexual do casal tenha altos e baixos. Nem sempre um dos parceiros vai estar no ápice da vontade e, embora não haja exatamente um problema nisso, a recorrência do evento pode levar a necessidade de uma investigação. 

Para entender melhor o que está acontecendo, é fundamental conhecer aspectos básicos desse universo, como a libido. "O termo pode variar entre as pessoas, mas do ponto de vista científico, libido é normalmente usado para se referir ao impulso sexual geral de alguém ou ao grau em que ele(a) tem interesse e desejo por sexo", explica a ginecologista e obstetra Eloisa Pinho.

Considerando sua função, o nível da libido definirá a sua vontade. Assim, quando está baixa, significa que há mínimo ou nenhum desejo, enquanto alta, representa um forte e frequente interesse. No entanto, não há como padronizar o apetite sexual, sendo que o "normal" depende de cada um. "Relações uma vez por semana podem ser normais para uns, e, todos os dias, para outros", pontua a médica.

Perda de libido

Alguns fatores são responsáveis pela diminuição do desejo, interferindo diretamente na vida sexual do paciente. Segundo a especialista, os mais comuns são:

  • Uso de anticoncepcional: por diminuírem a produção da testosterona — hormônio relacionado ao estímulo da libido — algumas mulheres podem ter o desejo reduzido durante o uso da pílula.
  • Ciclo menstrual: alguns períodos do ciclo favorecem a vontade, devido ao aumento da libido, como na fase fértil. Porém, é comum sentir menos interesse durante outras fases, especialmente na menstruação — embora não haja problema ter relação durante esses dias, contando que haja sempre o uso de camisinha. 
  • Doenças ginecológicas: algumas condições físicas e emocionais podem causar dor na hora da relação, como a vaginite.
  • Depressão e estresse: a psicopatologia figura entre uma das principais causas da redução da libido, dado que alguns dos sintomas são estresse, ansiedade e baixa autoestima. Além disso, grande parte dos medicamentos utilizados no tratamento reduzem o desejo sexual. 
  • Transtorno do desejo sexual hipoativo: essa condição médica causa falta de vontade frequente sem haver outros fatores envolvidos. O diagnóstico é difícil e, normalmente, está ligada às questões psicológicas.

Como aumentar o desejo sexual?

A ginecologista alerta que um médico deve ser procurado quando a baixa libido passa a afetar diversos aspectos da vida, assim, começará uma investigação sobre o que está causando essa redução, dando início ao tratamento mais adequado para cada caso. Jamais se automedique. 

Algumas práticas, porém, podem auxiliar nessa busca pelo aumento da vontade em fazer sexo. "Há muitas coisas que uma mulher pode fazer sozinha, incluindo técnicas de atenção plena ou meditação para reduzir o estresse, incorporando mais novidades à vida sexual, como o uso de brinquedos sexuais, porque a novidade pode ajudar a despertar a excitação”, aconselha Eloisa.

Além disso, manter hábitos de autoconhecimento e qualidade de vida também podem ser o caminho para driblar esse problema. Uma das recomendações da obstetra é a masturbação, capaz de tratar dores provenientes de cólicas, exercitar os músculos e liberar hormônios de bem-estar. 

Quanto ao estilo de vida, para ela, é essencial ter uma boa noite de sono, dormindo entre 7 e 8 horas; se expor diariamente ao sol durante 20 minutos; investir em uma alimentação saudável, equilibrada e rica em nutrientes, considerando ainda que alguns alimentos conseguem nos fazer "entrar no clima", como chocolate, pimenta, ostras e romã, por exemplo; e praticar exercícios regularmente.

Por fim, mas muito importante, a dica de ouro da médica é reservar um tempo exclusivamente para o sexo, seja ele feito com práticas individuais ou com o parceiro. O importante é manter a atenção plena no momento e aproveitar.

Fonte: Eloisa Pinho, ginecologista e obstetra.

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