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Embora popular, muitas mulheres ainda não sabem como a pílula funciona; fique por dentro do assunto com as explicações de uma ginecologista
Entenda quando a pílula deve ser tomada - Shutterstock

Saúde

Pílula do dia seguinte: respondemos 5 dúvidas sobre o método de emergência

Embora popular, muitas mulheres ainda não sabem como a pílula funciona; fique por dentro do assunto com as explicações de uma ginecologista

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Saúde, em 2018, metade das mulheres em idade fértil (dos 15 aos 44 anos) já recorreram à pílula do dia seguinte. Apesar de um número muito expressivo, as dúvidas relacionadas à contracepção de emergência continuam sendo frequentes e o tabu sobre ela também. 

Conversamos com a ginecologista e obstetra, Julia Barbi Melim Marques, para respondermos às 5 questões mais frequentes sobre tema. Confira!

Qual a composição da pílula do dia seguinte?

Ela é composta pelo hormônio levonorgestrel, derivado da progesterona, capazes de atrasar a ovulação, de modo que a fecundação não ocorra, segundo a médica. 

Quando e como usá-la?

"A ingestão é recomendada em caso de relação sexual desprotegida, ou seja, sem nenhum método contraceptivo, no prazo de no máximo 3 dias. Porém, ela deve ser tomada tão logo seja possível, não devendo esperar o "dia seguinte", pois quanto mais tempo se passar após a relação, maior a chance de falha. Não existe contraindicação.", esclarece Marques. 

A ginecologista explica também sobre os casos nos quais as mulheres que usam anticoncepcionais se esquecem de alguma(s) pílula(s). Assim, ela diz que, considerando o uso irregular, elas também poderão recorrer ao contraceptivo de emergência. 

A pílula do dia seguinte pode falhar?

Assim como um método regular, ela pode falhar, mesmo tomando-a corretamente. No entanto, o índice de falha aumenta conforme o tempo após a relação desprotegida for passando. Sendo assim, a especialista alerta para que a pílula seja tomada o mais rápido possível. 

No caso da mulher engravidar mesmo com o método emergencial, ela assegura que o uso não acarretará nenhum dano ao feto, dado que o hormônio presente na composição também faz parte da gestação.  

Quais são os efeitos colaterais?

"Entre os principais, podemos citar irregularidade menstrual, inchaço, dor nas mamas e cefaleia, além de outros menos comuns", pontua a obstetra. 

É preciso consultar um ginecologista antes de usá-la?

A médica adverte que não, porque essa procura atrasaria a tomada da pílula, que deve ser ingerida o mais rápido possível, após a relação sexual desprotegida.

No entanto, ela ressalta a importância de consultar o ginecologista para escolher um método contraceptivo regular, seguro e eficaz, visto que a pílula do dia seguinte só deve ser usada em momentos de emergência e não regularmente.

Consultoria: Dra. Julia Barbi Melim Marques, médica ginecologista e obstetra e membro da Doctoralia.

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