Uma explosão ocorrida no pátio exterior da Arena Manchester, na Inglaterra, na noite de segunda-feira (23/5), durante o show da cantora Ariana Grande, gerou desespero entre os presentes e comoção entre fãs e artistas no mundo todo. Uma bomba caseira foi detonada enquanto algumas pessoas começavam a deixar o show, deixando 22 vítimas fatais e cerca de 59 feridos.
Ainda sem entender direito o que havia acontecido, internautas do mundo todo e artistas internacionais se solidarizaram com Ariana, o público e familiares das vítimas, manifestando apoio por meio da hashtag #PrayforManchester, entre eles a rainha da Inglaterra Elisabeth. Veja:
Depois do ataque, o TMZ (site americano de entretenimento) afirmou que Ariana Grande suspenderá a turnê por tempo indeterminado e que, apesar de estar bem fisicamente, está profundamente abalada, não pensa mais em shows e vai decidir com a equipe quais são as melhores datas para voltar aos palcos.
A cantora se apresentaria no Brasil entre o final de junho e o começo de julho, mas nada foi divulgado oficialmente sobre a situação da agenda.
Ataque confirmado
Theresa May, primeira-ministra britânica, confirmou, na manhã desta terça-feira (23/5), que a explosão foi originada a partir de um homem-bomba no que seria um “cruel ataque terrorista…uma covardia terrível e repugnante”.
O Estado Islâmico assumiu a autoria dos ataques em uma publicação on-line pelo aplicativo Telegram, confirmando a presença de um “soldado califado” que teria plantado o dispositivo improvisado para “aterrorizar os politeístas”, em sinal vingança pela “agressão aos países muçulmanos”.
Texto: Beatriz Reis/ Mariana Scherma
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