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Uma coisa é fato: não dá pra resistir a uma risada de bebê. Porém, como os pequenos têm essa reação se ainda não entendem completamente o humor?
- FOTO: Shutterstock.com

Risada de bebê: os pequenos conseguem compreender o humor?

Uma coisa é fato: não dá pra resistir a uma risada de bebê. Porém, como os pequenos têm essa reação se ainda não entendem completamente o humor?

Seja pessoalmente ou em vídeos virais, ninguém resiste ao menor sinal de sorriso de um bebê. Mas como os pequenos, mesmo com poucos meses de idade, são capazes de dar uma risada se não possuem um senso de humor completamente desenvolvido? Como descreve a psicóloga clínica Deborah Passos, “a risada proveniente do humor só vai acontecer bem mais tarde, com a maturidade de outras funções cognitivas”.

bebê rindo risada

FOTO: Shutterstock.com

Porém, um bebê já pode apresentar seus primeiros sorrisos logo entre as primeiras semanas e o terceiro mês de vida. Isso não quer dizer que ele compreende o humor das brincadeiras, sendo apenas uma reação involuntária ou estarem mostrando satisfação com algo, assim como o choro indica o aborrecimento. “É um reflexo que lhe permite mobilizar adultos estabelecendo uma relação empática (de compreensão com o próximo). Na desproteção da criança, esse é um recurso claro de sobrevivência”, indica a psiquiatra Julieta Guevara.

O riso do bebê, assim como o de uma pessoa adulta em determinadas situações, também pode estar relacionado aos neurônios-espelho, pequenas células nervosas responsáveis pela imitação quando você executa uma ação ou vê uma pessoa fazendo algo, por exemplo, bocejar. Quem nunca começou a rir “por tabela” em uma conversa? “Uma pessoa ri e quem a observa, mesmo sem saber o motivo da risada, sente vontade de rir, é uma reação espontânea do observador. A observação da risada, do movimento e da emoção do outro dispara os neurônios-espelho dentro do cérebro de quem está observando”, esclarece Deborah.

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Texto e entrevistas: Giovane Rocha/Colaborador – Consultorias: Deborah Williamson Passos, psicóloga clínica e idealizadora do Ateliê Terapêutico Cuidar, em São Paulo (SP); Julieta Guevara, psiquiatra e diretora da Neurohealth — Centro de Métodos Biológicos em Psiquiatria, no Rido de Janeiro (RJ)

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