Uma das maneiras mais independentes de programar uma viagem é o conhecido mochilão. Por meio desse intercâmbio, a pessoa tem liberdade de escolher o destino, as rotas, o meio de transporte e todos os demais detalhes da sua aventura. E qual a diferença entre ele e os outros programas oferecidos pelas agências de turismo? É que a ideia principal do mochilão é pouco dinheiro no bolso e muita diversão! Então, conheça algumas dicas para deixar sua viagem ainda mais interessante e sem “dores de cabeça”.
1º passo – Traçando o roteiro do Mochilão
Para que o intercâmbio seja feito com quase 100% de sucesso ? claro que toda viagem está sujeita a imprevistos ? é fundamental que o viajante reserve um tempo para se programar. Como assim? É necessário definir um roteiro sem furos, ou seja, escolher os lugares a serem visitados, descobrir a melhor maneira de se locomover entre eles, decidir quantos dias ficar em cada cidade e buscar informações sobre hospedagens. É nessa etapa, também, que a pessoa tem que decidir qual o tipo de intercâmbio desejado. Dessa forma, ela precisa ter em mente qual o seu estilo. Por exemplo: Nova Iorque e Londres são destinos certos para quem é urbano, enquanto Machu Pichu ou Guatemala são ideais para os aventureiros. Feito isso, prepare-se para viajar!
2º passo – Passagens em mãos
Provavelmente, um dos quesitos que vai custar mais caro é a passagem, principalmente se for aérea (existe opção de mochilão feito por outros meios de transporte, como ônibus). Assim, caso for viajar de avião, a ideia é que o planejamento inicial permita comprá-la com antecedência, já que as chances de pagar mais barato são maiores. Também é interessante ficar atento aos sites das companhias, pois eles costumam fazer promoções. O lado ruim de adquirir as passagens antecipadamente é que o viajante fica preso, isto é, a mobilidade diminui, impedindo que ele permaneça mais dias em um local que gostou.
3º passo – Onde ficar?
As opções são várias: albergues, hotéis, casas de moradores locais, hostels, áreas de campings… O importante é que o intercambista tenha noção de que cada local tem características diferentes. Assim, caso se hospede em um hostel, dificilmente terá privacidade. Por outro lado, se preferir um hotel, provavelmente o gasto será maior. Enquanto se desejar ficar na casa dos habitantes locais, o conhecimento da cultura será bem maior. Em outras palavras, a pessoa deve decidir qual acomodação trará melhor custo-benefício.
4º passo – Faça as malas!
Ponto fundamental dessa etapa: menos é mais! O intercambista realmente precisa ter consciência de que, em um mochilão, o que mais se faz é caminhar, ou seja, deve-se levar apenas o necessário. Uma dica interessante é fazer uma lista de objetos a se levar, colocando os acessórios e a quantidade, dificultando o esquecimento de algo imprescindível e impedindo o acréscimo de utensílios desnecessários. Atenção: vale a pena deixar um espaço na mala para as lembranças compradas ao longo da viagem!
5º passo – Divirta-se!
Depois de todo o planejamento, é hora de aproveitar a viagem! Além de proporcionar bastante diversão, esse intercâmbio também é uma ótima ferramenta de conhecimento. O viajante tem contato direto com os habitantes locais, aprendendo seus costumes, suas tradições e seu idioma.
LEIA TAMBÉM
- Intercâmbio: dicas e cuidados para viajantes inexperientes
- Aprenda a elaborar um roteiro de viagem exclusivo!
- 5 aplicativos que todo viajante deve ter no smartphone ou tablet