Ingrid Bergman sabia como ninguém demonstrar naturalidade nas telas. A sueca impressionou a todos, consagrando-se como um dos mitos da sonhada Hollywood
por Redação Alto Astral
Publicado em 03/11/2016 às 06:00
Atualizado às 18:45
Ingrid Bergman entrou para a Real Escola de Arte Dramática de Estocolmo e antes mesmo de terminar o curso estreou no cinema. Em dois anos participou de nove filmes na Suécia.
FOTO: Wikimedia Commons
Bergman foi três vezes premiada com o Oscar. O primeiro foi em 1945 com o filme À Meia-Luz. Em 1957, o filme Anastácia, a Princesa Esquecida rendeu a ela o segundo Oscar da carreira. E, em 1975, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante com o filme Assassino no Orient Express.
Sabia como ninguém demonstrar naturalidade nas telas. Com carreira na Suécia, onde nasceu, foi descoberta pelo produtor David O. Selznick e migrou para Hollywood.
FOTO: Reprodução/Pixabay
Fixou para sempre na sétima arte a frase “Nós sempre teremos Paris”, de Casablanca, e foi alvo de condenação moral ao deixar marido, filha e trabalho para viver uma paixão arrebatadora com o diretor italiano Roberto Rosselini.
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Texto: Victor Santos Edição: Nathália Piccoli