Pode ser cachorro, gato, passarinho, furão, hamster: quem tem bicho de estimação em casa teima em dizer que eles ficam tristes, felizes, com raiva, chateados com o dono, etc.
Para essas pessoas, nem são necessárias pesquisas científicas para comprovar que os animais têm, sim, sentimentos, e muitos parecidos com os dos humanos.
Mas, para os mais céticos, a bióloga Jayne Poole realizou um estudo na África que sugere que a ação de alguns animais vai além do instinto. O experimento mostra que, entre os elefantes, há um sentimento de solidariedade comum ao grupo quando um de seus membros está ferido.
Durante a pesquisa, a manada atrasou sua marcha para ser acompanhada por um elefante com dificuldades, que foi alimentado para aguentar e ser capaz de progredir durante a caminhada. Atrasar a manada por causa de um único elefante ferido pode ir contra o instinto de sobrevivência do grupo.
Cientistas acreditam que, mais do que instintos, alguns animais têm emoções e que elas podem conferir vantagens à conservação da espécie com atos coletivos de preservação.
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Texto: Redação Alto Astral Edição: Nathália Piccoli