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Veterinários explicam que cães e gatos precisam de aquecimento no inverno e indicam as roupinhas para isso. Mas e quando os pets não querem usar?
Descubra se o seu pet precisa de roupinha nos dias frios - Shutterstock

Pets

Os pets precisam de roupinhas nos dias frios?

Veterinários explicam que cães e gatos precisam de aquecimento no inverno e indicam as roupinhas para isso. Mas e quando os pets não querem usar?

Com o frio cada vez mais próximo, a chegada das temperaturas mais geladas causa uma dúvida muito comum entre os tutores: "coloco ou não roupa no meu pet?". Afinal, eles já têm pelos, certo?

Mas, assim como os seres humanos, os animais de estimação também precisam de cuidados especiais durante as estações frias, como outono e inverno. De acordo com o médico veterinário Raphael Clímaco, nessa época é necessário ter atenção redobrada para que os nossos amigos peludos não fiquem doentes. 

Isso porque, segundo o especialista, é justamente no tempo frio que os pets estão mais suscetíveis às doenças. Clímaco destaca, inclusive, que é durante a estação que a procura por veterinários costuma aumentar; bem como os problemas respiratórios nos pets, como é o caso da pneumonia.

Para proteger seu amigo, a principal dica do veterinário é observar o comportamento do cão ou gato. Caso ele esteja tremendo ou então se escondendo, em busca de lugares mais quentinhos, chegou a hora de investir na roupa!

 
 
 
 
 
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Clímaco lembra também que cães de pelo curto ou quase sem pelos — como galgos italianos, por exemplo —, costumam sofrer muito nessa época do ano. Dessa forma, em regiões do Brasil onde as temperaturas são mais baixas, "é super recomendado que esses cães fiquem agasalhados", diz o especialista.

Já quando o assunto são os gatos, é muito importante que principalmente os tutores da raça Sphynx fiquem alertas, uma vez que esses bichanos não têm pelos.

O veterinário faz questão de destacar ainda que o outono e o inverno podem ser um grande vilão para cães e gatos idosos. Isso porque, na maioria dos casos, esses animais sofrem de artroses, calcificações na coluna ou hérnia de disco, e a exposição a temperaturas mais baixas pode fazer com que suas dores aumentem.

 
 
 
 
 
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Agora que você já está ciente da importância das roupinhas, é válido ter alguns pontos em mente na hora de agasalhar o seu amigo: 

  • Opte por modelos mais folgados e que não impeçam o pet de se movimentar;
  • É essencial manter a roupinha sempre seca e limpa;
  • No caso de cães de pelo longo, escove o animal com frequência e sempre antes de colocar a roupa, a fim de evitar a formação dos temidos nós;

Como escolher a melhor roupinha?

Segundo a veterinária Fernanda Pereira Risoli, a compra das roupinhas deve ser guiada por um único fator: o conforto. Dessa forma, ainda que o mercado pet tenha até opções fashionistas para vestir os animais, vale checar se os modelos são realmente confortáveis, incluindo suas costuras internas.

E não se esqueça de medir seu amigo, viu? Caso o bichinho não possa experimentar a peça, a médica recomenda medir o pescoço e a cintura com um barbante, sempre deixando dois dedos de folga. Além disso, prefira as peças sem itens perigosos, como correntes e penduricalhos, pois podem ser até perigosas para os pets.

 
 
 
 
 
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Meu pet se recusa a usar a roupinha, e agora?

Existem cachorrinhos que preferem tremer de frio do que usar roupa. Nesses casos, Fernanda dá uma dica para ambientar o animal ao uso: começar pelas roupas cirúrgicas. Apesar de mais justa, a peça é leve, confortável e fácil de retirar. 

"Com o tempo, alguns animais se acostumam e podem 'progredir' para as roupinhas convencionais. Se isso não acontecer, mantenha a roupa cirúrgica, já que ela protege contra o frio do mesmo jeito. Uma outra forma de aquecer o pet avesso à roupa é o uso de acessórios como um cachecol, que ao menos aquece a região do pescoço", ensina. 

Agora, se não teve acordo com o bichinho, a solução é manter o ambiente quentinho, viu? Aposte em cobertas espalhadas pelos cômodos, caminhas e casinhas bem aconchegantes. Também vale controlar os horários em que o animal fica na área externa, evitando o início da manhã e a noite. 

Fonte: Raphael Clímaco, diretor médico e veterinário da Plamev Pet; e Fernanda Pereira Risoli, médica veterinária pós-graduada em Clínica Médica, Cirúrgica de Pequenos Animais e em Medicina Intensiva, do  Veros Hospital Veterinário. 

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