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O filme de Suzane von Richthofen que retrata o assassinato brutal de seus pais planejado pela garota de 18 anos já tem trailer; Assista
- Foto: Reprodução

Relembre o caso de Suzane von Richthofen e irmãos Cravinhos

O filme de Suzane von Richthofen que retrata o assassinato brutal de seus pais planejado pela garota de 18 anos já tem trailer; Assista

O polêmico filme de Suzane von Richthofen ganhou seu primeiro trailer nesta segunda (3), pela Galeria Distribuidora. O longa baseado no crime de assassinato que chocou o país, mostra duas facetas do mesmo acontecimento, nos longas intitulados “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou meus Pais”. Os dois exibem fatos sobre a morte brutal do casal Von Richthofen, ocorrido em 2002, na cidade de São Paulo. A estreia está marcada para o dia 2 de abril deste ano.

O filme de Suzane von Richthofen em detalhes

No dia 31 de outubro de 2002, Suzane Richthofen arquitetou a morte de seus pais a pauladas enquanto dormiam. O assassinato foi planejado por ela e executado pelo namorado, Daniel Cravinhos, e pelo irmão dele, Christian Cravinhos.

Suzane tinha 18 anos e morava com os pais, Manfred e Marísia, e o irmão, Andreas, em uma casa no Campo Belo. Seu namoro com Daniel, rapaz de um nível sócio-econômico inferior, já durava três anos. Os dois usavam drogas e a adolescente costumava pedir dinheiro aos pais para dar a ele, já que o jovem de 21 anos não trabalhava.

Ainda na noite do dia 30 de outubro, o casal levou Andreas, então com 15 anos, para um cybercafé para ele passar a madrugada fora de casa e se divertir com jogos. Com luvas e meias de nylon na cabeça, o trio – Suzane, Cristian e Daniel – entrou na casa para executar o plano. A garota subiu para o andar de cima para garantir que os pais estivessem dormindo.

Quando confirmado, Suzane desceu e se afastou da cena para não ver e nem ouvir o crime. Enquanto isso, os irmãos subiram. Daniel tinha como alvo Manfred, e Cristian a mãe da garota, Marísia. O casal chegou a abrir os olhos, mas não conseguiram se defender. Eles receberam dezenas de golpes na cabeça com bastões. Marísia, por alguns instantes, colocou a mão no rosto, mas seus dedos foram quebrados. Mesmo com as pauladas, os pais de Suzane ainda não haviam morrido.

Segundo Ilana Casoy, que acompanhou a reconstituição, “quando uma pessoa sofre uma traumatismo craniano grave, imediatamente, a base da sua língua não se sustenta mais, causando morte por sufocamento“. Com isso, “a estreita passagem (de ar) provoca um ronco alto e horripilante que só cessa quando a morte se estabelece“.

Acontece que os irmãos não esperavam pelo acontecimento e Daniel foi até o banheiro rapidamente buscar toalhas molhadas para tentar asfixiá-los. Sem sucesso, o namorado de Suzane foi até a cozinha buscar uma jarra com água e jogou no rosto das vítimas que morreram após o ato.

No andar de baixo, Suzane aproveitou para roubar o dinheiro da família e tentou forjar uma cena de latrocínio. A jovem espalhou joias e papéis pela residência e antes de deixar a casa, o trio entrou novamente pela janela para deixar marcas de tênis nas paredes.

Após o crime, o casal deixou Cristian em seu apartamento com o dinheiro que recebeu como pagamento e se dirigiu para a suíte presidencial do Motel Colonial, na zona Sul de São Paulo. Depois de algumas horas, eles saíram para buscar Andreas e Daniel foi para sua casa.

Foi então que Suzane levou seu irmão para a cena do crime, demonstrou surpresa com o que viu e contatou a polícia.

Alexandre Paulino Boto, o primeiro policial a chegar na residência, desconfiou da situação desde o princípio. “O crime era um procedimento de amadores. Largaram as joias, celulares, deixaram uma arma no quarto do casal. Se alguém quer roubar, furtar, não deixaria isso no local“, afirmou ainda em 2006.

As suspeitas se acentuaram ainda mais quando Suzane começou a fazer perguntas contraditórias à polícia sobre como se daria o andamento das investigações e Cristian utilizou o dinheiro que ganhou com o roubo para comprar uma moto pela qual não podia pagar.

Pouco tempo depois, no dia 7 de novembro a polícia chamou Cristian na delegacia e após seis horas de interrogatório, ele confessou participação no crime. Enquanto isso, Daniel e Suzane também acabaram admitindo a culpa pelo assassinato. Suzane e Daniel foram sentenciados a 39 anos e seis meses de prisão e Cristian a 38 anos e seis meses.

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