Tal mãe, tal filho: confira o que alguns estudo revelam!

Tal mãe, tal filho: confira o que algumas pesquisas tendem a dizer sobre essa relação entre mãe e filho, antes, durante e após a gestação!

- Foto Vinicius Tupinamba / Shutterstock.com

Quem sai aos seus não degenera! Esse ditado revela como os hábitos de uma grávida ou de uma mãe podem influenciar na vida do seu bebê.

 

recém nascido

Foto Vinicius Tupinamba / Shutterstock.com

 

Parto, cesariana e pós-parto

Pesquisadores da Universidade de Yale, EUA, realizaram tomografias em mães, poucas semanas depois delas darem à luz, através de parto normal. Foi revelado que mães de parto normal desenvolvem mais atividade na área da motivação e emoção, consequentemente desenvolvem mais afetividade pela criança, do que mães de cesariana. A explicação pode estar na diferença de hormônios gerados durante o nascimento da criança, que é mais baixo quando é parto é cesária.

Parto normal

Uma pesquisa realizada no Centro de Estudos da Infância da Universidade de Yale, EUA, revelou que o parto normal aumenta a sensibilidade da mãe ao choro do bebê, criando um elo maior entre mães que têm filhos dessa forma.

Diabetes

Um estudo feito na Queen’s University, Belfast, revelou que os bebês que nascem através do método de cesariana tem mais 20% de chances de desenvolver diabetes do tipo 1. O risco ocorre porque o primeiro contato da criança é com as bactérias que possuem no hospital e não com mãe.

 

bebê se amamentando

Foto Vinicius Tupinamba / Shutterstock.com

 

Leite materno

Um estudo da Universidade de Copenhague, Dinamarca, comprovou que o sabor dos alimentos ingeridos pela mãe passa para o leite materno, em questão de minutos. Segundo esta pesquisa, por exemplo, o sabor do mentol, composto orgânico da menta, pode manter-se no leite pelo menos por oito horas, após o seu consumo. A variação de sabores no leite materno ajuda para que a criança aceite melhor novos sabores.

 

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Depressão pré-natal

Uma pesquisa da Universidade de West England, na Inglaterra, revelou que a ocorrência de depressão em mães grávidas pode atrasar o desenvolvimento da criança, até os seus primeiros 18 anos de vida. Este estudo considera que a depressão tem um impacto negativo no desenvolvimento cognitivo da criança.

Alimentação!

A nutricionista Roseli Rossi, afirma que o comportamento alimentar da mãe, durante a gravidez, interfere diretamente na formação do feto, bem como no seu desenvolvimento e saúde. Os alimentos da mãe são os nutrientes do filho. Durante a gravidez existe uma maior necessidade de nutrientes básicos para garantir o crescimento do bebê. Uma alimentação variada, colorida e equilibrada pode impedir que a criança venha, no futuro, a sofrer de deficiência nutricional e alergias alimentares.

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