Criando minigênios: como incentivar ao máximo o intelecto de crianças e bebês?
Se estimulado desde cedo, o aprendizado será uma constante na vida dos pequenos. Isso sem falar, é claro, que ainda ajuda a estreitar os laços em família!
Tudo o que os pais querem é ver os filhos bem-sucedidos e felizes, usando plenamente os dons que lhe foram concedidos. Trata-se de um engano pensar que estes talentos são somente providência divina ou genética. Na verdade, é preciso estimular de diversas maneiras o desenvolvimento intelectual, seja de crianças ou mesmo de bebês, para que eles aflorem em todas suas potencialidades. Descubra como na galeria abaixo!
Gestação: não existe nenhum medicamento ou alimento que possa incentivar o intelecto da futura criança, mas é fundamental prover o feto em formação com todos os elementos necessários para o bom desenvolvimento do sistema nervoso central. Daniel Schachter, neurologista, cita o pré-natal e a complementação com ácido fólico e iodo como fundamentais para uma futura mente saudável. “Além disso, diagnosticar precocemente doenças transmissíveis da mãe para o feto evita sequelas para o resto da vida da criança”, afirma o especialista. (Foto: Shutterstock)
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Primeiros passos: incentivar o desenvolvimento cognitivo nos primeiros anos da infância é tão necessário quanto prazeroso. “Atividades como conversar, sorrir, brincar, mostrar objetos coloridos e ler são algumas ações que podem auxiliar”, afirma a pedagoga Helga Cezar, que ainda ressalta a importância de diferenciar, desde cedo, o dia da noite. Você pode fazer isso não deixando o ambiente escuro durante a soneca diurna. Daniel Schachter também cita a música como maneira de aguçar as percepções infantis. (Foto: Shutterstock)
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Observando as aptidões: segundo Helga Cezar, é possível perceber quais habilidades que a criança apresenta por meio de pistas que são fornecidas para os adultos. “Muitas crianças, desde pequenininhas, prestam atenção às leituras que fazem com elas, outras gostam de acompanhar as músicas com movimentos do corpo”, exemplifica. No entanto, embora seja benéfico colaborar para o desenvolvimento da inteligência do filho, é importante não sobrecarregá-lo. “Crianças precisam de tempo e espaço para brincar. A brincadeira não é só um direito da criança, é uma necessidade biológica”, afirma. (Foto: Shutterstock)
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Rica infância: passados os primeiros anos, uma instituição entra em cena na vida da criança: a escola. Mas não basta deixar os estímulos intelectuais a cargo de professores, pois em casa os pais também precisam assumir esta responsabilidade. Daniel Schachter lembra, inclusive, que a parceria pais-profissionais de ensino pode ser muito recompensadora. Já no dia a dia, existem incontáveis formas de incentivar a cognição infantil. “Destaco duas: a leitura e a brincadeira. A leitura amplia o repertório linguístico, desenvolve a imaginação e aguça a curiosidade. E, através da brincadeira, a criança aprende a socializar, desenvolve a motricidade, fortalece o raciocínio lógico e, acima de tudo, faz a criança ser criança. Há vários jogos pedagógicos que cumprem muito bem esse papel”, declara Helga Cezar. (Foto: Pixabay)
