Existem alguns mitos e verdades sobre as arritmias cardíacas, problema pouco conhecido pela maioria das pessoas. Confira mais sobre o assunto!
por Redação Alto Astral
Publicado em 16/12/2016 às 13:03
Atualizado às 16:14
Arritmias cardíacas são alterações elétricas que provocam modificações no ritmo das batidas do coração. Elas são de vários tipos: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas, e casos em que o coração pulsa com irregularidade, sendo sua pior consequência a morte súbita cardíaca (MSC). Para esclarecer mais sobre o assunto, a Sociedade Brasileiro de Arritmias Cardíacas apresenta alguns mitos e verdade acerca do problema.
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VERDADE! A frequência e o ritmo do coração variam ao longo de um dia conforme a necessidade de oxigênio do organismo, já que a função desse órgão é bombear o sangue oxigenado pelos pulmões para todas as células do corpo. Quando há alterações na frequência e no ritmo cardíaco, é constatada uma arritmia cardíaca.
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MITO! A maioria das vítimas de morte súbita se encontra em sua idade mais produtiva. Esses males podem ocorrer em qualquer faixa etária, mesmo em recém-nascidos. A maior porcentagem de ocorrência está em pessoas que possuem doenças cardíacas ou já sofreram parada cardíaca, bem como naqueles que têm histórico de doenças na família (pais, irmãos etc.)
VERDADE! A morte súbita não é inevitável, sendo reversível em muitas vítimas, se tratada rapidamente com um choque elétrico aplicado no peito. Poucas tentativas de ressuscitação são bem-sucedidas após 10 minutos e, a partir de três minutos, o cérebro já começa a sofrer danos. Por isso, o socorro e atendimento devem ser rápidos.
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MITO! Atualmente são tão modernos os recursos da medicina que, mesmo tendo um problema cardíaco, o paciente poderá se exercitar. No entanto, apenas o médico será capaz de definir o tipo de exercício a ser realizado.
VERDADE! Os tipos de tratamentos são: medicamentoso, ablação por cateter ou por implante de dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis (DCEI), como Marca-passo (MP), Cadioversor Desfibrilador Implantável (CDI) ou Ressincronizador.
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VERDADE! A maior parte das arritmias cardíacas pode ser revertidas através de métodos invasivos ou simples mudanças de hábitos. Mas, para isso, é preciso um acompanhamento criterioso com um profissional em arritmia, que vai orientar o paciente sobre o melhor método de tratamento para o seu caso.
Fonte: Sociedade Brasileiro de Arritmias Cardíacas (SOBRAC)
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