Criar um filho não é uma tarefa fácil. Muitas vezes, não conseguimos entender algumas atitudes e acabamos lidando da forma errada. Veja 7 perguntas e respostas sobre educação infantil que ajudarão a entender o seu filho:
1 – Como fazer para que as crianças larguem fraldas, chupetas e mamadeiras?
Uma ideia é negociar com elas, oferecendo algo mais saboroso ou interessante. Conselho do psicólogo: no caso das fraldas, depende do controle do esfíncter (estrutura muscular da bexiga e do ânus), que acontece naturalmente, dependendo mais do aprendizado em se usar o banheiro.
2 – Como lidar com meu filho que é hiperativo?
Pesquisas mostram que hiperativos podem se tornar grandes atletas. Conselho do psicólogo: o esporte é a solução mais indicada. Encaminhe-o para alguma atividade física.
3 – É normal uma criança de 7 anos fazer xixi na cama?
Não. A criança tende a controlar o xixi entre 2 e 4 anos. Conselho do psicólogo: deve estar havendo algum tipo de regressão a essas idades. Procure ajuda profissional para descobrir a causa disso.
4 – Como tirar o medo que a criança tem de ficar sozinha?
Não é aconselhável deixar crianças sozinhas. É natural que elas sintam medo. Claro que a idade vai contar muito para esta questão. Conselho do psicólogo: evite deixar a criança sem a companhia de um adulto.
5 – Que mal o computador pode causar a uma criança?
O grande mal pode ser a compulsão, ou seja, o vício. Conselho do psicólogo: procure controlar o tempo dela no computador.
6 – Por que algumas crianças são tão rebeldes?
Existem diferenças entre crianças agressivas, descontroladas e explosivas. Uma criança, pelo menos até a puberdade, repete simplesmente os pais. São 50% de genes da mãe e 50% do pai. Conselho do psicólogo: fique atenta aos modelos que você e seu marido estão ensinando à criança.
7 – O que fazer quando crianças de 1 ano começam a fase de chorar e de fazer birra para conseguir o que querem?
Saber que, nesse momento, estão surgindo sintomas que podem condicioná-la a ser assim por toda a vida. Conselho do psicólogo: não estimule este comportamento! Procure ignorar a birra da criança.
Texto: Luciana Cáceres/Colaboradora Consultoria: Mauro Godoy, psicólogo clínico. Revisão: Carolina Guidio Cachoni
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