Veja 2 terapias importantes para melhorar a vida de quem tem Alzheimer

As terapias são muito importantes na vida de que convive com o Alzheimer. Conheça a seguir duas opções comprovadas pela ciência que ajudam, e muito!

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Quando o Alzheimer ou o Parkinson são diagnosticados, é necessário levar à risca todos os tratamentos recomendados pelos especialistas. Além da ajuda dos medicamentos prescritos, também é importante trabalhar as diferentes áreas do corpo diariamente, por meio de acompanhamento psicológico, exercícios para a memória, dieta saudável e até mesmo novos hobbies, que têm o poder de trazer um estímulo a mais para a vida do paciente. Veja as opções a seguir!

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Estimulação eletromagnética

Nesse tratamento, a estimulação é feita por meio de pulsos magnéticos fornecidos por um equipamento desenvolvido para esta técnica. Essa estimulação é capaz de gerar mudanças controladas nos neurônios (células responsáveis pela condução dos impulsos nervosos) de regiões específicas do cérebro, podendo ativá-los ou inibi-los.

O psiquiatra é o profissional que definirá a quantidade de sessões necessárias, de acordo com cada caso. A técnica tem sido bastante utilizada para combater a depressão e, em alguns casos, também os sintomas da doença de Alzheimer. Para o neurologista Flávio Sekeff Sallem, a técnica é promissora. “A estimulação magnética transcraniana é um tratamento que vem sendo estudado para uma gama de problemas psiquiátricos e neurológicos, podendo ser muito promissora”.

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Psicoterapia

No estágio inicial do Alzheimer e do Parkinson, sintomas como depressão e ansiedade podem ser comuns. Assim, o tratamento à base de psicoterapia pode ser uma saída para melhorar esses desconfortos. A psicoterapia, basicamente, baseia-se em técnicas aplicadas por um psicólogo, a fim de tratar problemas emocionais enfrentados pelo paciente. “A técnica não funciona como tratamento específico das queixas cognitivas, mas pode, sim, auxiliar nos sintomas psíquicos envolvidos, principalmente, nas fases precoces da patologia, além de ajudar os cuidadores. Considero uma terapia adjuvante útil em muitos casos”, salienta o neurologista Leandro Teles.

 

 

Consultoria: Flávio Sekeff Sallem e Leandro Teles, neurologistas

 

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