Bebês: conheça os riscos existentes para os pequenos dentro de casa

A casa pode até parecer seguro, mas os riscos de um acidente com seu bebê pode estar nas menores coisas, por isso atenção redobrada

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A preocupação com o bem estar das crianças não deve se limitar à alimentação ou à prevenção contra doenças. Infelizmente, há muitos outros perigos que cercam os pequenos. E não há nada de paranoico nisso: a maior causa de internações hospitalares infantis são em consequência de acidentes, por isso fique atenta aos riscos.

riscos para bebes

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De olho nos riscos

Muitas vezes, o aconchego do lar costuma fazer com que alguns cuidados básicos com a segurança da criança sejam deixados de lado. A regra básica e que jamais deve ser esquecida é: não deixe a criança pela casa sem um responsável por perto, principalmente até o quarto ano de vida. Saiba quais são os maiores perigos que os pequenos correm quando estão em casa e o que fazer para evitá- los. Lembrando que algumas crianças se desenvolvem mais rapidamente que outras e têm personalidades distintas.

Ou seja, podem começar a andar com 10 meses de idade e outras somente aos 14, por exemplo. As primeiras ameaças. Nos primeiros meses de vida, como é totalmente dependente, os maiores riscos para o bebê são as quedas. Por isso, jamais faça alguma atividade com criança no colo. Se estiver sozinha(o) com o bebê e precisar fazer algo, primeiro coloque-o em segurança no berço, mesmo que esteja chorando.

Outras dicas:

• É comum crianças pequenas pedirem para segurar o bebê no colo. Não permita pois há grandes riscos. Se houver insistência, sente a criança e coloque o bebê no colo dela, sempre segurando junto.

• Depois de 3 ou 4 meses, o bebê aprende a rolar de um lado para o outro. Nessa fase, ao trocar fraldas, mantenha sempre uma das mãos segurando a criança e não a deixe sozinha em hipótese alguma, mesmo por alguns segundos.

• Na hora do banho, nem por alguns segundos deixe a criança a sós na banheira ou bacia, mesmo que ela já consiga se sentar. Três dedos de água e alguns minutinhos bastam para que um bebê se afogue.

• A pele do bebê é muito sensível e a temperatura da água pode ser um grande problema. Na banheira, coloque sempre a água fria primeiro e depois vá adicionando a quente, até ficar morna. E nunca adicione água quente com a criança dentro da banheira.

Não coloque correntinhas no pescoço do bebê, pois podem causar sufocação caso ele enrosque o braço nelas. Todo cuidado é pouco Por volta de seis meses, o bebê já consegue ficar de pé e os cuidados devem ser redobrados, pois a vontade de transpor obstáculos começa a se manifestar.

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Texto: David Cintra Consultoria: Alfredo Salim Helito, clínico geral do Hospital Sírio-Libanês (São Paulo); Francisca Adriana da Silva Costa, enfermeira de Educação Permanente e do Ambulatório de Feridas do Hospital Santa Virgínia (Rio de Janeiro)

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