Amenizar a ansiedade é necessário para a qualidade de vida

Por trazer diversos prejuízos, a ansiedade precisa de um acompanhamento especializado. Veja a importância de regular o distúrbio

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Já imaginou ficar nervoso a todo momento, com uma situação que nem aconteceu ainda e pode nem vir a ocorrer? Como consequências, sono deixa de ficar regulado, o desespero por não sentir que está no controle aumenta gradativamente, a paciência se esgota facilmente e, mais que sintomas psicológicos, o corpo começa a sentir os efeitos — taquicardia, respiração desregulada, sudorese, tremedeira — tudo isso por momentos em que não justificam tal esforço mental e físico. É assim que a ansiedade se apresenta!

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Regulando o alarme

No momento em que a ansiedade passa a apresentar um mal funcionamento e causa muitos prejuízos na rotina da pessoa, é a hora de procurar ajuda de especialistas — psicólogos e psiquiatras.

A partir do diagnóstico realizado pelos profissionais, a próxima etapa é definir o melhor caminho para buscar o controle dos sintomas e, desse modo, garantir uma melhor qualidade de vida ao paciente. E, nessa parte, são mostradas algumas soluções, dividindo-se, basicamente, em duas vertentes: o tratamento medicamentoso e as terapias alternativas.

Andreia ressalta que a utilização de remédios para controlar os sinais da ansiedade só se faz necessário quando eles excedem os limites do indivíduo, ou seja, no momento em que seu corpo está tão acelerado a ponto de afetar a qualidade do sono, promovendo uma reação em cadeia de outros sintomas.

Essas substâncias, que só podem ser utilizadas sob prescrição médica, são drogas que trabalham o humor do paciente, como antidepressivos, ansiolíticos (tranquilizantes), benzodiazepínicos (com resultados mais imediatos contra os sintomas) e os inibidores de recaptação de serotonina (neurotransmissor responsável pela regulação do humor e do sono).

Mas, “dependendo do grau de ansiedade, se for um quadro em que seja possível manejar através de relaxamento, respiração, terapia ou psicoterapia, podemos agir com tratamentos trabalhando a respiração e o relaxamento”, indica a psicoterapeuta.

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Texto e entrevistas: Giovane Rocha/Colaborador – Edição: Augusto Biason/Colaborador

Consultorias: Andreia Calçada, psicóloga, psicoterapeuta e especialista em neuropsicologia; Julieta Guevara, psiquiatra e diretora da Neurohealth ó Centro de Métodos Biológicos em Psiquiatra, no Rio de Janeiro (RJ); Odair Comin, psicólogo e especialista em hipnoterapia.

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