O Dia Internacional do Beijo é comemorado em13 de abril e, para prestigiar essa data em grande estilo, nada melhor do que praticá-lo. Beijar é tão importante para a relação entre casais que já foi objeto de estudo da psicoterapeuta norte-americana Cherie Byrd.
Para ela, o beijo determina a proximidade entre duas pessoas. Em seu livro Kissing School – Academia do beijo, em tradução livre – a profissional oferece dicas para melhor realização da prática. Sua obra fez tanto sucesso que uma “escola do beijo” foi criada pela profissional, com o intuito de auxiliar casais a esquentar a relação a partir dessa manifestação de carinho.
O beijo se revelou para Byrd um artifício para o desempenho sexual dos pacientes que acompanhava. Se não havia nenhuma manifestação amorosa durante o dia, como um beijo, um toque ou um abraço, os mesmos confidenciavam à terapeuta uma nota ruim às experiências sexuais que vivenciaram.
Foi com o fato do beijo não se restringir aos lábios que Byrd baseou sua pesquisa. Segundo ela, o uso das mãos, os olhares entre os parceiros e o ato de massagear o(a) companheiro(a) são essenciais para intensificar a relação entre o casal.
No Dia Internacional do Beijo, veja dicas para apimentar o momento:
O ato de beijar não possui um guia com regras, nem mesmo deve ser enquadrado a um. Porém, há dicas para melhorar a prática, esquentando ainda mais o clima do casal. Veja:
– Sem exageros: beijar com paixão não é sinônimo de um beijo com muitos incrementos, como uso frequente da língua, saliva ou pressão. Um bom beijo é aquele que explora todos esses itens, tornando harmoniosa a combinação entre eles.
– “Pressa pra quê”?: O beijo deve ser sentido com o corpo inteiro e para isso leva-se algum tempo todo para finalizá-lo. Aproveite o momento para os sentimentos proporcionados com o ato.
–Criatividade é tudo: Beije de diferentes formas para que o momento não se torne repetitivo. O beijo deve ser feito em diferentes partes do corpo sem ser, necessariamente, com a língua.
Ao longo da história
Ao longo da história, muito antes de criar o Dia Internacional do Beijo, muitas técnicas de beijo foram produzidas. Há registros no Kama Sutra – obra indiana produzida entre 100 e 400 anos d.C que aborda sobre o comportamento sexual humano – do alívio proporcionado pelo ato.
Isso se reflete na descrição do que chamaram de “beijo de virar a cabeça” que, segundo o texto, é realizado pela mulher a fim de afastar a preocupação do parceiro. Outra técnica presente no estudo indiano é o beijo nos genitais, o que estimula ainda mais o prazer do casal.
Existem outras versões dessa carícia para se apostar. Assim como feito pelos árabes, o beijo pode ser praticado com a boca umedecida, de modo que o casal aposte na sucção dos lábios e em leves mordidas na língua. Há também os beijos descritos pelo Ananga Ranga, obra semelhante ao Kama Sutra. São eles: o beijo no Gathika (beijo na nuca), no Uttaroshtha (beijo no lábio superior ) e, por fim, o Prathidhoba, conhecido como beijo do despertar, o qual é realizado encostando os lábios na boca do parceiro com o intuito de acordá-lo.
Texto e Edição: Rafael de Toledo
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