Você já deve ter se deparado nas gôndolas e prateleiras do mercado com produtos que levam o selo de “orgânico”. Diferentes dos convencionais, os alimentos orgânicos, sejam eles de origem animal ou vegetal, levam o diferencial de serem produzidos sem qualquer tipo de produto químico que prejudique a saúde. “Eles são livres de agrotóxicos, drogas veterinárias, hormônios e antibióticos, enquanto os alimentos convencionais possuem substâncias químicas adicionadas em seu cultivo que podem gerar toxidade ao organismo”, explica a nutricionista Rayane Silva.
Além de evitar riscos para a saúde humana, os alimentos orgânicos também auxiliam no equilíbrio ambiental. É por isso que listamos seis motivos para incluí-los no seu dia a dia. Confira:
HORA DA COMPRA. Quando for ao supermercado, deixe a seleção de legumes, frutas e verduras para o final da compra, assim é fácil evitar que eles amassem e iniciem o processo de deterioração misturados ou sobrepostos por outros itens. Sempre que possível, utilize sua própria sacola. “Além de ser uma atitude ecológica, pode reduzir o contato e contaminação causado por sacolas plásticas nos alimentos”, orienta a chef de cozinha Letícia Vilardo.
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É somente por meio de uma alimentação exclusivamente orgânica que o organismo promove uma completa desintoxicação, “já que o alimento comum já traz em si toxinas provenientes da sua produção”, alerta a profissional.
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VAI DE ORGÂNICO. Então mantenha-os separados dos demais alimentos, seja no carrinho de compra ou na geladeira. “Isso evita a contaminação por produtos químicos ou resíduos de agrotóxicos dos alimentos não orgânicos”, explica a nutricionista Raquel Amaral Marques.
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“Como os alimentos orgânicos não têm química, eles deixam o sistema imunológico livre para combater as toxinas indevidas circulantes pelo nosso organismo”, ressalta a nutricionista Tércia Castro.
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Segundo a nutricionista Raquel Marques, já existem estudos que relacionam o consumo excessivo de substâncias químicas com diversas doenças: “Alergias, distúrbios hormonais, problemas neurológicos, doenças respiratórias e alguns tipos de câncer podem estar ligados ao consumo excessivo de alimentos produzidos com contaminantes”, detalha a especialista
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