O tríceps braquial, conhecido como músculo do “tchauzinho” , costuma incomodar muitas pessoas quando não está definido. A flacidez do braço incomoda no dia a dia e muita gente busca uma forma de acabar com ela! Mas, sem saber os exercícios certos, fica difícil resolver o problema!
Veja dicas dos especialistas para acabar de vez com a flacidez do braço
Previous Next COLOQUE O TRÍCEPS PARA TRABALHAR: o educador físico Renan Murta dá exemplos de quatro exercícios básicos que auxiliam na definição do músculo e na eliminação da flacidez do braço. Confira a seguir! - Foto: Shutterstock Tríceps-testa: em posição horizontal (deitada), a pessoa levanta um peso ou uma barra e depois traz até a altura da testa - Foto: Shutterstock Extensão de tríceps na polia: em uma polia, a pessoa fica em pé, junta os cotovelos na cintura e puxa o peso para baixo com as mãos, sem tirar o cotovelo da cintura - Foto: Shutterstock Mergulho: coloque dois bancos paralelos a uma distância um pouco menor que o comprimento de suas pernas. Apoie seus pés em um banco e suas mãos no outro, de forma que elas fiquem próximas ao corpo.Comece com os braços esticados e desça o corpo o máximo que conseguir - Foto: Shutterstock Francês: segure um peso acima da cabeça com as duas mãos e depois flexione o braço trazendo o peso para trás da cabeça - Foto: Shutterstock CIRURGIA PLÁSTICA: o cirurgião plástico Chris Willenshofer explica que há dois casos de flacidez do braço: o excesso de gordura e o excesso de pele - Foto: VisualHunt Para o primeiro, o médico recomenda uma lipoaspiração. Já para o segundo caso, ele sugere a ressecção. Sobre a anestesia, Chris afirma “pode ser local com sedação, bloqueio ou geral, de acordo com o perfil de cada paciente” - Foto: VisualHunt Antes do procedimento, o paciente passa por uma análise na qual o médico avalia a quantidade de pele e gordura existente no local e marca com uma caneta as áreas a serem operadas - Foto: Shutterstock Além disso, não é qualquer pessoa que pode fazer a cirurgia. “São solicitados exames pré-operatórios como o de risco cirúrgico para avaliar os fatores de risco do paciente”, esclarece o médico. São levados em consideração elementos como obesidade, tabagismo, diabetes e formação de cicatrizes queloidianas - Foto: VisualHunt Consultoria: Renan Murta, educador físico e Chris Willenshofer, cirurgião plástico.
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