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Gânglios inchados, perda de peso e febre são alguns dos sintomas do linfoma não-hodgkin, doença que tem crescido no Brasil nos últimos anos.
- O linfoma não-Hodgkin, geralmente, é tratado por meio de quimioterapia ou radioterapia. FOTO Shutterstock

Casos de linfoma não-Hodgkin têm crescido no Brasil

Gânglios inchados, perda de peso e febre são alguns dos sintomas do linfoma não-hodgkin, doença que tem crescido no Brasil nos últimos anos.

O linfoma é um câncer formado pela mutação dos linfócitos, um tipo de glóbulos brancos situados no sistema linfático, e pode ser dividido em dois tipos: linfoma de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin. “Este último, mais comum, apresentou o dobro de ocorrências nos últimos 25 anos”, explica a hematologista e hemoterapeuta do Grupo Oncoclínicas/InORP, Fernanda Borges Ribeiro. Vem saber mais sobre a doença!

Linfoma não-Hodgkin: o que é?

O crescimento dos linfonodos, devido à proliferação de célula neoplásica – popularmente conhecido como “íngua”- em diferentes regiões do corpo, como pescoço, axilas e virilha, algumas vezes associados à perda de peso, sudorese e/ou febre, é um dos sintomas do linfoma não-Hodgkin.

Indivíduos de idade avançada, principalmente do sexo masculino, portadores de doenças que afetam o sistema imunológico, como por exemplo o HIV, usuários de medicamentos em razão de transplante de órgãos e pessoas que sofrem exposição a produtos químicos, como inseticidas e herbicidas, estão mais sujeitos à doença.

O linfoma não-Hodgkin causa sintomas como o inchaço dos gânglios do pescoço.

O linfoma não-Hodgkin causa sintomas como o inchaço dos gânglios do pescoço. FOTO Shutterstock

De acordo com a hematologista, o linfoma não-Hodgkin atinge principalmente adultos jovens e idosos. Os fatores de risco para o desenvolvimento do Linfoma incluem o sistema imune comprometido (como pacientes portadores de vírus como HIV e HTLV) e exposição química e/ou a altas doses de radiação.

Diagnóstico e tratamento

Para diagnosticar o linfoma, o médico especialista poderá fazer um exame clínico acompanhado de biópsia e exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, para comprovar o diagnóstico. Já o controle da doença é feito com radioterapia e quimioterapia.

Vale lembrar que nem todas as inflamações nos gânglios linfáticos são tumores. Pessoas que se encontram fora dos grupos de risco também podem desenvolver a doença. Sendo assim, procure um médico especialista para uma avaliação.

 

Consultoria Fernanda Borges Ribeiro, hematologista e hemoterapeuta do Grupo Oncoclínicas/InORP

 

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