Ingrediente indispensável na cozinha, o azeite de oliva oferece sabor e saúde aos preparos do dia a dia. Um exemplo dos seus benefícios é o fato de ser excelente contra dores reumáticas graças ao seu poder anti-inflamatório e manter as atividades celulares melhoradas em vários aspectos. Entretanto, nem todos são iguais: os produtos diferenciam-se quanto o sabor, aroma, acidez e benefícios de consumo. Por isso, saber escolher o azeite certo é crucial para desfrutar de todos os poderes que esse precioso líquido pode oferecer. Confira algumas dicas importantes na hora da escolha do azeite.
Embalagem
Com a função de proteger o azeite de fatores externos que podem degradar o produto, como a luz, a umidade e o ar, a embalagem é a primeira característica a ser avaliada no momento da escolha do azeite . De início, elimine itens que venham em garrafas plásticas, pois elas não oferecem proteção contra a luz e gases. Já quanto às embalagens de aço inoxidável, apesar de oferecerem conservação ideal ao produto, elas não são práticas para acompanhar a quantidade consumida, ou seja, o nível do líquido dentro da lata. Prefira, portanto, embalagens de vidro escuro, que proporcionam ótima proteção e conservação ao produto.
Classificação
São três os principais tipos de azeite encontrados no mercado: refinado, virgem e extravirgem. A diferenciação ocorre principalmente devido ao processo de produção, mecânico ou a frio, e ao teor de acidez do produto, que quanto menor, melhor.
O refinado, conhecido por azeite comum, é o que traz menos benéfico à saúde, pois passa por um processo de refinamento que faz com que ele perca parte de seus antioxidantes (substância que eliminam toxinas do organismo). É recomendado para frituras. O azeite virgem, por sua vez, passa por um processo de extração a frio que conserva as propriedades e possui um sabor mais leve que o comum. O uso é indicado para pratos frios. No topo do pódio, o azeite extravirgem é o que oferece melhor sabor e mais benefícios à saúde, já que possui menos acidez e mais antioxidantes.
Acidez
Depois de analisar o tipo do azeite, vale ficar de olho na acidez do produto. Quanto menos ácido, melhor. Entretanto, esse teor não está relacionado ao sabor, mas sim à quantidade de ácidos graxos livres em relação ao ácido oleico. Quanto menor a proporção, melhor é o azeite, já que o ácido oleico tem papel fundamental na eliminação do mau colesterol pelo fígado. Segundo o Conselho Oléicola internacional (COI), só são próprios para consumo humano azeites com acidez máxima de 2%.
Fonte: www.josapar.com.br
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