Sair do sedentarismo e investir em exercícios é o grande segredo para manter o coração blindado. “Os exercícios físicos podem tanto atuar na prevenção de problemas cardiovasculares quanto na melhoria da condição do coração em pacientes que já possuem problemas cardíacos”, afirma a educadora física Cláudia Forjaz. Para obter os benefícios e tornar o músculo mais forte, você não precisa de mais do que 30 minutos diários – e o melhor é que pode ser feito em qualquer lugar. Na academia, em casa, praia ou rua, o importante é correr do sedentarismo!
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Vá de aeróbico!
Existem duas categorias de exercícios: anaeróbicos e aeróbicos. Os primeiros são aqueles que não utilizam o oxigênio como fonte de energia e as atividades são de rápida execução, como a musculação. Já o aeróbico utiliza o oxigênio para fornecer energia ao corpo, como, por exemplo, corrida, ciclismo e natação. O indicado é mesclar entre os dois tipos. “É ideal realizar um misto de exercícios aeróbicos (caminhar ou pedalar, por exemplo) e anaeróbicos (especialmente exercícios de força) por um tempo mínimo de 30 min diários”, indica o personal trainer especialista em pacientes com doenças crônicas, Heber Dias.
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Movimente-se (independente do lugar)!
Nem sempre as responsabilidades diárias permitem sair de casa para praticar atividades. Mas isso não é motivo para abandonar os exercícios: opte por atividades que você pode incluir na rotina. Desde que sejam feitas por, no mínimo, 30 minutos. “Atividade física é qualquer movimento corporal produzido em consequência da contração muscular que resulte em gasto calórico”, explica Heber. Veja dicas de como se manter ativo sem perder os compromissos:
- Levar ou buscar os filhos na escola a pé.
- Varrer a casa.
- Ao ir trabalhar, por exemplo, você pode substituir o carro ou ônibus por caminhada ou bicicleta. Caso não seja possível, desça alguns pontos antes ou estacione o carro mais longe.
- Substituir o elevador por escadas.
- Ir ao supermercado, padaria e outros lugares, a pé.
Consultoria Heber Dias, personal trainer especialista em pacientes com doenças crônicas; Cláudia Forjaz, educadora física