Vilãs ou mocinhas? As carnes sempre figuram no meio dessa balança. Elas podem pender para um lado ou outro, dependendo do tipo de consumo.
![carne com batata](/media/uploads/legacy/2016/11/carne.jpg)
Foto: Shutterstock
Mais proteínas
As muito gordurosas podem ser um veneno para o organismo, porém, é nos cortes magros que elas se redimem. Considerada o alimento que contém a maior quantidade de ferro heme, o tipo absorvido mais facilmente pelo organismo (se comparado ao ferro não heme, encontrado nos vegetais) e, por isso, muito importante nas dietas contra anemia, a carne vermelha é rica em proteínas, responsáveis pela formação e manutenção dos tecidos, órgãos e músculos.
Proteção para tecidos nervosos
Além disso, é composta por minerais como potássio, fósforo, magnésio e zinco, que desempenham importantes funções para manter a saúde do organismo, vitaminas do complexo B, ômega-6 e 3, entre outros. As vitaminas do complexo B trabalham em conjunto para proteger os tecidos nervosos contra a oxidação e produzir neurotransmissores. Entre as diversas funções desse grupo vitamínico estão: participar do crescimento celular e da capacidade de aprendizado (por isso, são especialmente importantes na infância e na adolescência), produzir anticorpos, amenizar estresse, regular a transmissão de impulsos nervosos e prevenir anemia.
Carne suína
A carne suína, além de saborosa, apresenta boa quantidade de nutrientes (ferro, potássio, magnésio, zinco, vitamina B12, entre outros) e baixos índices de gordura, com exceção de alguns cortes mais gordos, como também pode acontecer com a carne bovina ou a carne de frango com pele, por exemplo. Dentre os cortes suínos recomendados para quem quer ter uma alimentação saudável, o lombo e o pernil lideram a lista.
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