Em todo o mundo, cientistas têm buscado não apenas a cura para o Alzheimer como também formas de prevenir a doença. Embora não haja cura nem como impedir seu desenvolvimento, pesquisas indicam que a mudança de hábitos e a inserção de algumas atividades no cotidiano podem adiar o aparecimento de sintomas ou amenizar seus efeitos. Confira, abaixo, 6 formas de evitar ou retardar o desenvolvimento da doença.
![Na imagem, há uma mulher dando risada sentada em uma academia. Ela acabou de praticar exercícios físicos e está enxugando o suor com uma toalha](/media/uploads/legacy/2017/02/mulher-idosa-sorrindo-fazendo-exercicio.jpg)
1. Rir mais: “brincar e dar risadas estimula o crescimento de novas células cerebrais e mantém a doença de Alzheimer à distância”, recomenda o neurologista e escritor Martin Portner. (Foto: Shutterstock.com)
![Na imagem, um casal de idosos pratica meditação. Ambos estão com camisetas azuis e sentados. O senhor está na frente e a senhora atrás](/media/uploads/legacy/2017/02/homem-mulher-idosos-meditando.jpg)
2. Fazer meditação: Portner afirma que a prática “ajuda as pessoas a combater o estresse e reduz consideravelmente a produção do hormônio cortisol, que aumenta o risco de desenvolver demência”. (Foto: Shutterstock.com)
![A imagem mostra uma mulher idosa sorrindo com um chapéu deitada em uma rede com um livro encostado no peito.](/media/uploads/legacy/2017/02/mulher-deitada-rede-com-chapeu.jpg)
3. Dormir bem: a falta de um sono regulado está associada a distúrbios mentais, como estresse e o aumento do cortisol, ambos fatores de risco para o desenvolvimento do Alzheimer à longo prazo. (Foto: Shutterstock.com)
![Na imagem, há um tabuleiro de xadrez. A foto foca em um rei bege e ao fundo oito peças pretas desfocadas](/media/uploads/legacy/2017/02/tabuleiro-pecas-xadrez-rei-focado.jpg)
4. Treinar o cérebro: ao praticar atividades como pintura ou xadrez, “os neurônios permanecem ligados ao mecanismo de plasticidade neuronal, ajudando na formação de novas células especializadas”, explica o neurologista. (Foto: Shutterstock.com)
![A foto mostra as mãos de uma mulher idosa escrevendo em um jogo de palavras-cruzadas com uma caneta](/media/uploads/legacy/2017/02/mulher-idosa-escrevendo.jpg)
5. Aprender um novo idioma: “além da ampliação cultural e dos horizontes culturais, acrescentar outro idioma ao seu vocabulário pode retardar o aparecimento da doença de Alzheimer por quatro anos”, pontua Martin. (Foto: Shutterstock.com)
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Texto e entrevistas: Ricardo Piccinato – Edição: Augusto Biason/Colaborador e Giovane Rocha
Consultorias: Aristides brito, especialista em neuropsicologia; Martin Portner, neurologista, mestre em neurociência pela Universidade de Oxford, escritor e palestrante