EQM representam novo olhar sobre a vida após a morte. Confira!

As chamadas experiências de quase morte (EQM), estão sendo responsáveis em auxiliar a ciência a explorar e compreender o que pode ocorrer após a morte

- As chamadas experiências de quase morte, estão sendo responsáveis em auxiliar a ciência a explorar e compreender o que pode ocorrer após a morte. FOTO: Reprodução/Vinicius Tupinamba e Shutterstock.com

Ao servir de base para certas pesquisas, as chamadas experiências de quase morte (EQM), acabaram sendo responsáveis em auxiliar a ciência a abrir novos horizontes para quem deseja conhecer mais sobre a possibilidade de uma vida após a morte.

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As chamadas experiências de quase morte, estão sendo responsáveis em auxiliar a ciência a explorar e compreender o que pode ocorrer após a morte. FOTO: Reprodução/Vinicius Tupinamba e Shutterstock.com

A primeira visão

Um estudo feito pelos cientistas Kenneth Ring e Sharon Cooper, da Universidade de Connecticut e Nova York, respectivamente, investigou por quase dois anos experiências de quase morte. A análise, publicada no livro Mindnight, teve como objeto pacientes com deficiência visual. O resultado mostrou que 31 deles, que haviam nascidos cegos, conseguiram descrever as cenas que viram nas experiências de quase morte. Ou seja, pessoas que nunca haviam enxergado conseguiram ver pela primeira vez ao passar por uma EQM.

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Pacientes com deficiência visual conseguiram enxergar cenas ao passar por uma EQM fomentam a crença dos estudiosos de que exista algo após a morte. FOTO: Reprodução/Pixabay

Em defesa da vida (após a morte)

Em seu livro Evidence of the Afterlife (Evidências da Vida Após a Morte, em português), o oncologista Jeffrey Long elenca pontos que, para ele, comprovam a veracidade das experiências de quase morte – o médico considera tais acontecimentos uma das maiores provas de que existe vida após a morte.

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Exemplar do livro de Jeffrey Long, no qual o autor defende a existência de vida após a morte. FOTO: Divulgação

Além dos limites da mente

Um dos estudos mais importantes feitos nessa área é o do cardiologista Pim van Lommel. O médico acompanhou 344 pessoas durante 13 anos e teve suas teses publicadas na renomada revista The Lancet. Para o holandês, a consciência não está limitada ao cérebro, podendo ser eterna.

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Para Lommel, a consciência pode continuar viva eternamente, mesmo após a morte do corpo. FOTO: Reprodução/Pixabay

 

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Texto: Érika Alfaro Edição: João Paulo Fernandes

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