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Considere sempre essas questões antes de adotar um pet
Considere sempre essas questões antes de adotar um pet - Shutterstock

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7 coisas para considerar antes de adotar um pet

Muitos cães e gatos são abandonados por pessoas que não se prepararam bem antes de adotar um pet; saiba como evitar isso

Todos os dias, 30 milhões de animais andam pelas ruas brasileiras abandonados. É o que mostram levantamentos da Organização Mundial da Saúde (OMS), que especificam que 10 milhões desses bichinhos são gatos e os outros 20 milhões cães.

Segundo a médica-veterinária Dra. Aline Ambrogi, uma das maiores razões para isso são pessoas que não consideram bem todas a sua situação e circunstâncias antes de comprar ou adotar um pet. Ela explica que é preciso se preparar bastante para algo assim, já que um animalzinho vive uma média de 12 anos, e nesse período tudo pode acontecer.

“Separações, mudanças no trabalho e problemas de saúde com o animal são alguns dos imprevistos. A posse responsável significa que o animal será de sua responsabilidade por muitos anos, independente dos acontecimentos inesperados”, diz.

Entre os principais motivos do abandono, de acordo com uma pesquisa publicada pela Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, estão:

  • Os problemas comportamentais dos cães (46,8%)
  • Mudanças na disponibilidade de espaço ou nas regras de conduta social do local ocupado pelo ser humano (29,1%)
  • O estilo de vida do proprietário do cão (25,4%)
  • A diferença entre a expectativa ao adquirir o cão e a realidade de cuidados necessários (14,9%)

Vale ressaltar que o abandono dos animais é crime no Brasil, de acordo com as leis federais 9.605/98 (art. 32), conhecida como Lei de Crimes Ambientais; e 13.426/2017, popularmente chamada de Lei Sansão.

7 passos para adotar um pet de forma responsável

Há alguns aspectos básicos que devem ser considerados sempre que alguém pensar em adotar um pet. Veja:

  • Tempo disponível: o animal é também um membro da família e, diariamente, precisará de atenção do tutor. É preciso considerar se você terá esse tempo no seu dia a dia.
  • Espaço disponível: é necessário ter um espaço físico adequado para que o pet tenha os cuidados mínimos de higiene e gaste suas energias.
  • Ambiente familiar: é crucial conseguir promover uma integração do animal com as pessoas/animais da casa, para que ele sinta cada vez mais parte da família.
  • Conheça a raça: pesquise a fundo sobre o temperamento daraça, pois cada uma tem as suas peculiaridades. Assim, você evitará surpresas.
  • Expectativa x Realidade: aceite que a expectativa criada nem sempre acontece na prática e tenha paciência com o pet.
  • Saúde é investimento: assim como os humanos, cães e gatos necessitam de acompanhamento médico, se possível a cada seis meses. Saiba que terá que fazer isso e gastar um certo dinheiro nisso.
  • Vida saudável: é fundamental conhecer o tempo de vida do animal e como garantir a convivência saudável durante todas as fases de sua vida.

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