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Gato feliz recebendo carinho
Imagem: Shutterstock

Pets

6 dicas para deixar o seu gato mais feliz

Veterinária lista fatores determinantes para tornar a vida do gato melhor e deixá-lo feliz

Quando adotamos ou compramos um gato, sua saúde e felicidade passam a ser nossas responsabilidades diariamente. Mas nem sempre essas tarefas são fáceis, não é mesmo? Assim, algumas pessoas podem enfrentar dificuldades na hora de realizá-las, principalmente com os bichanos

Para conscientizar os tutores, trouxemos 6 ensinamentos muito importantes sobre os gatinhos para inspirar a rotina com seu pet. Confira as dicas abaixo! 

1 – Por que meu gato se comporta assim?

Antes de mais nada, preste atenção em como seu amigo se comporta! Você sabia que o comportamento do animal pode variar de acordo com alguns fatores físicos? O comprimento do pelo, por exemplo, pode definir se ele será mais ativo ou parado. Porém, independentemente da pelagem, uma coisa é certa: todo felino é curioso! 

“A personalidade de um gato é moldada ainda pela genética e a primeira fase de sua vida (até nove semanas), pois é um momento sensível para ele aprender coisas novas e socializar. Quanto melhor for esse contato durante o crescimento, mais sociável ele será”, destaca a médica veterinária Priscila Rizelo. 

Mas vale lembrar que essa importância da infância para o pet não é um fator que deva ser pesado na hora da adoção. Acolher um gatinho adulto também será uma experiência incrível, afinal eles já são bastante inteligentes e mesmo assim ainda podem aprender muito com esse novo dia a dia! 

2 – Vamos agendar um check-up?

Uma dúvida comum entre os cuidados é sobre quando levar os gatos ao veterinário. Se não houver nenhuma alteração em seu comportamento, urina, fezes nem nenhum sinal de dor ou incômodo, o recomendado é que o gatinho mais novo visite o veterinário anualmente, enquanto os idosos devem visitá-lo com mais frequência.

No consultório, o profissional avaliará o bichinho, seu protocolo de vacinas e poderá fazer recomendações de acordo com suas necessidades e individualidades para mantê-lo sempre saudável.

3 – A mágica das caixas de transporte

Você sabia que o estresse provocado pelo transporte é o motivo mais comum para adiar a ida ao veterinário? Isso acontece porque a maioria dos gatinhos tem medo desse deslocamento. “Ao transportar o gato nunca o deixe solto no carro. Dê sempre preferência às caixas ou bolsas de transportes de materiais resistentes com aberturas em cima e na frente e deixe-a confortável, com cobertores, brinquedos e itens pessoais”, orienta Priscila. 

Para facilitar ainda mais esse processo, ela dá uma dica de ouro: permita que o animal tenha livre acesso à caixa ou bolsa mesmo quando não vá sair para haver uma familiarização do espaço, o que reduzirá o desconforto futuro. Além disso, durante o trajeto, mantenha a calma e a positividade, transparecendo confiança ao seu pet e conversando com ele em voz baixa e tranquila. 

4 – As lambidas são o banho do gato

Diferente dos cães, os gatos não precisam tomar banho com tanta frequência, apenas ocasionalmente e deve ser utilizada água morna e produtos específicos. Os felinos são seres higiênicos por natureza e por se preocuparem tanto com a higiene, praticam uma “autolimpeza” diariamente através das lambidas para eliminar as impurezas. 

Todavia, a veterinária alerta para um ponto importante: embora as lambidas sejam normais, o excesso delas não é. Então, caso você note essa alteração comportamental em seu gatinho, avise o veterinário, pois pode indicar pulgas e carrapatos, por exemplo. 

5 – O cardápio saudável e a qualidade de vida

Uma alimentação correta vai muito além do controle de peso: ela pode ajudar a prevenir doenças de pele, cardiovasculares e renais. “Os gatos precisam de uma mistura complexa de nutrientes certos, então a escolha da ração é fundamental, adaptando os alimentos conforme a idade do pet”, pontua a veterinária.

Dentre as opções, ela indica que as comidinhas de fácil mastigação são ideais para filhotes e gatos idosos; as rações úmidas podem ajudar a manter hidratados os bichanos que não tomam muita água;  e os pets castrados precisam de um alimento específico para ajudar na regulagem do peso. 

6 – Hora da diversão com seu gato!

Mantenha as redes de proteção da sua casa em dia para que os gatinhos possam pular, saltar, brincar de esconde-esconde e ter um espaço só deles com seus brinquedos e arranhadores. Apesar de os bichanos amarem dormir, é fundamental estimulá-los a se mexer, viu? 

Já quando idosos, os gatos não devem pular de grandes alturas e têm menos energias para as brincadeiras. Por isso, a dica de Priscila é deixar os brinquedos e alimentos em um local que seja de fácil acesso para o pet e não exija tanto esforço. 

Fonte: Priscila Rizelo, médica-veterinária (UDESC) e coordenadora de comunicação científica da Royal Canin; e Campanha “Meu Gato no Vet“, da ROYAL CANIN® e Turma da Mônica, da Mauricio de Sousa Produções. 

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