Com que frequência você costuma consumir ovo? Segundo a Associação Paulista de Avicultura (APA), só no Brasil são produzidos 26 bilhões de ovos de galinha por ano, o que confirma a premissa de que ele faz parte das refeições a mesa de muita gente, em diferentes pratos. No entanto, por muito tempo, foi especulado o fato de ele estar associado ao aumento do LDL no sangue (popularmente conhecido como colesterol ruim), um dos fatores principais para o desenvolvimento de doenças cardíacas, como infarto, hipertensão, aterosclerose (entupimento das artérias), dentre outras. Mas, de acordo com os especialistas em nutrição, essa afirmação não passa de um mito. Saiba mais nas próximas linhas!
Cuidados no preparo
A forma de consumo do ovo é que vai definir os seus efeitos no corpo. O cozido, por exemplo, preserva uma grande quantidade de nutrientes, enquanto o frito só vai agregar uma grande quantidade de calorias vazias, responsáveis por aumentar o colesterol e, de quebra, elevar o risco de desenvolver obesidade. Por isso, optar pela forma mais saudável e funcional do ovo traz uma proteção e tanto para o seu organismo!
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Verdade ou mito?
Muita gente acredita que, consumindo só a clara do ovo e descartando a gema, fica livre dos efeitos do mau colesterol. No entanto, ambas as partes do alimento são benéficas à saúde e, por isso, não devem ser descartadas! “Um dos maiores absurdos é consumir inúmeras claras e jogar fora as gemas dos ovos, que é onde se encontra a maioria desses preciosos nutrientes. Por isso, coma sempre o ovo inteiro: a natureza é sábia e é capaz de dosar e combinar de forma adequada os elementos no alimento, no caso, o ovo“, acrescenta Tamara.