Com a epidemia de febre amarela em algumas cidades do país e a confirmação de casos isolados pelo Ministério da Saúde, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) esclarece as principais dúvidas. “O grande risco é que se o hospedeiro humano (a pessoa que está com febre amarela) for picada pelo Aedes aegypti dentro da zona urbana, esse mosquito pode transmitir a febre amarela para outras pessoas do município – ciclo urbano, quando deixa de existir apenas em matas). Atualmente, a febre amarela está sendo considerada como ciclo silvestre, e todas as pessoas que tiveram confirmação da doença foram por picada de mosquitos que contraíram a doença de macacos”, explica Lucas Gaspar Ribeiro, médico de família e comunidade e membro da SBMFC. Diante disso, é importante ficar por dentro dos mitos e verdades sobre a febre amarela para não entrar e desespero e se prevenir. Aperte o play e confira!
Produção de vídeo: Bruna Ciafrei
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