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Os conceitos são parecidos e ambos trazem benefícios. Mas os jogos e brincadeiras possuem diferenças entre si. Entenda todas elas!
- FOTO: Shutterstock.com

Jogos e brincadeiras: entenda a diferença

Os conceitos são parecidos e ambos trazem benefícios. Mas os jogos e brincadeiras possuem diferenças entre si. Entenda todas elas!

Algumas escolas têm inovado: professores, tutores e educadores e começaram a utilizar a metodologia de jogos em sala de aula. “Há melhora não somente na concentração, mas também no raciocínio e na interação entre os alunos, fazendo com que o desempenho deles melhore muito, inclusive em outras matérias”, diz o macroeducador Alexandre Crispi.

Mas você sabe a diferença exata entre jogos e brincadeiras? Cada uma dessas atividades possui suas diferenças e funções na hora da aprendizagem.

Jogos e brincadeiras: entenda a diferença

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Jogos x brincadeiras

E agora, será que um é melhor que o outro? “Quaisquer que sejam as atividades, elas devem ser escolhidas com muito critério e vai depender do tipo de público, idade, nível intelectual e cultura geral”, aponta psicóloga Luciana Boschi.

Os jogos (tabuleiros, cartas e eletrônicos) possuem uma conotação mais competitiva, pois têm em sua definição que alguém sairá vencedor. Assim, eles ensinam a pessoa a lidar com a derrota e a perda. Já as brincadeiras (brincar de casinha, por exemplo) têm um lado mais de integração, onde visam entreter de forma lúdica. São jogos com regras mais simples, mas que estimulam o desenvolvimento da inteligência motora.

E os videogames?

Assim como os demais jogos, eles desenvolvem várias habilidades. Os jogos de videogames mais completos são aqueles que se joga com outros participantes, porque estimulam a inteligência interpessoal e interativa. Entretanto, a família deve estar atenta a sinais de problemas.

Se o jogo provoca irritação, envolve apostas ou priva do convívio social, então é hora da família intervir. “Esses sintomas do mau uso dos jogos pode acometer crianças, adolescentes e até adultos”, alerta Alexandre. Assim, o importante é a busca do equilíbrio, dando continuidade ao que foi aprendido com os jogos em outras atividades. “O limite de acesso contribui para que os games sejam uma prática saudável e deve ser dosado com carga horária diária, dependendo da criança e de suas demais atividades”, acrescenta Luciana. Portanto, games e internet não precisam ser abolidos da vida dos filhos.

 

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Texto: Isabelle Hoffmann/Colaboradora – Edição: Victor Santos
Consultorias: Alexandre Crispi, macroeducador e CEO do Grupo Educacional Alub; Luciana Boschi, diretora da Dom Graphein Consultoria, psicóloga especializada em Grafologia, Marketing e Administração Gerencial e escritora.

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