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A depressão é uma doença grave e deve ser compreendida como tal. Para isso, conversar sobre o distúrbio é essencial e pode ajudar no tratamento
- Foto: iStock.com/Getty Images

Depressão: é importante conversar sobre o transtorno

A depressão é uma doença grave e deve ser compreendida como tal. Para isso, conversar sobre o distúrbio é essencial e pode ajudar no tratamento

O lema da campanha da OMS é “vamos conversar” (em tradução livre do inglês). A intenção é justamente colocar no centro da discussão a importância de falar sobre a depressão, atitude considerada um componente vital para a recuperação e o tratamento. “O estigma que envolve a doença mental, incluindo a depressão, continua a ser uma barreira para as pessoas que procuram ajuda em todo o mundo.

garota sentada escada triste depressao

Foto: iStock.com/Getty Images

Falando sobre depressão, seja com um membro da família, amigo ou profissional médico; em grupos maiores, por exemplo, nas escolas, nos locais de trabalho e nos ambientes sociais; ou no domínio público, nos meios noticiosos, nos blogues ou nas redes sociais, ajuda a quebrar este estigma, levando mais pessoas a procurar auxílio”, explica a agência no site oficial da campanha.

“A iniciativa é importante para compreender o diagnóstico e sair desse senso comum de as pessoas acharem que depressão é ‘frescura’. Depressão é uma doença mental grave que pode levar à morte”, alerta Leila Peric de Melo, psicóloga clínica e hospitalar especialista em terapia cognitiva comportamental. Como a depressão geralmente é confundida com um momento de tristeza, apenas “sintomas” como choro frequente são aceitos.

Além disso, esses sinais acabam, em muitos casos, gerando desconfiança nas pessoas que cercam o doente. “A tristeza intensa associada com a dificuldade persistente em realizar as atividades normais do dia a dia acaba fazendo com que a doença seja confundida com preguiça ou ‘falta de vontade’”, explica Glaucia Guerra, psicóloga.

Para a especialista, “é importante que as pessoas compreendam que na depressão há um comprometimento dos neurotransmissores responsáveis pelo funcionamento normal do cérebro e não uma falta de desejo do indivíduo de se cuidar, trabalhar, estudar ou desenvolver qualquer outra atividade cotidiana”.

LEIA TAMBÉM

Texto e entrevistas: Thiago Koguchi – Edição: Giovane Rocha/Colaborador

Consultorias: Glaucia Guerra, psicóloga; Leila Peric de Melo, psicóloga clínica e hospitalar especialista em terapia cognitiva comportamental

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