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Conheça seis hábitos e recomendações de especialistas para o cardápio que ajudam a retardar o aparecimento da doença de Alzheimer
- Foto: iStock.com

6 hábitos alimentares que ajudam a prevenir o Alzheimer

Conheça seis hábitos e recomendações de especialistas para o cardápio que ajudam a retardar o aparecimento da doença de Alzheimer

Em todo o mundo, cientistas têm buscado não apenas a cura para o Alzheimer como também formas de prevenir a doença. Embora não haja cura nem como impedir seu desenvolvimento, pesquisas indicam que a mudança de hábitos e a inserção de algumas atividades no cotidiano podem adiar o aparecimento de sintomas ou amenizar seus efeitos.

6 hábitos alimentares que ajudam a prevenir o Alzheimer

Foto: iStock.com

A geriatra Fernanda Terribelli enfatiza a importância conhecer os fatores de risco modificáveis de desenvolver demências como o Alzheimer. “Quando esses riscos são identificados, tratados e cuidados, podem contribuir na prevenção da doença”, aponta. Veja a seguir 6 formas de retardar a chegada da doença.

1. Diminuir o consumo de pães, massas e frituras

“O excesso de carboidratos simples e gorduras tem relação com a degeneração das artérias, comprometendo a boa circulação cerebral”, lembra Suyen A. Miranda, gerontóloga;

2. Abolir o açúcar

“O diabetes está intimamente ligado ao Alzheimer”, revela o neurologista Martin Portner. “Evitar a ingestão de açúcar mantém o cérebro mais saudável”;

3. Beber sucos de frutas e vegetais crus

O consumo três vezes por semana reduz o risco de desenvolver a doença em 76%, segundo Martin;

4. Comer três porções de verduras e legumes ao dia

Segundo o neurologista André Gustavo Lima, esse consumo “pode rejuvenescer a idade cognitiva de uma pessoa em cinco anos”;

5. Adicionar um suplemento de vitamina K

“Ela desempenha papel crucial no antienvelhecimento e pode prevenir a doença”, lembra Portner, que recomenda o consumo por meio de vegetais de folhas verdes;

6. Comer frutas

“Encontrada em morangos e mangas, a fisetina tem propriedades anti- -inflamatórias que foram capazes de combater o início do Alzheimer em ratinhos de laboratório”, afirma Portner.

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Consultorias: André Gustavo Lima, neurologista, membro do Departamento Científico de Doppler Transcraniano da Academia Brasileira de Neurologia e membro do Departamento Científico de Acidente Vascular Cerebral da mesma instituição; Fernanda Terribili, geriatra da clínica Doktor’s, de São Paulo (SP); Karina Hatano, médica do exercício e do esporte; Martin Portner, neurologista, mestre em neurociência pela Universidade de Oxford, escritor e palestrante; Suyen A. Miranda, gerontóloga da Velhice Com Carinho.

Texto e entrevistas: Ricardo Piccinato – Edição: Augusto Biason/Colaborador

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