Cortar o glúten da alimentação, a princípio, assusta. Tantos ingredientes comuns das prateleiras, como farinha de trigo e aveia, e que são matéria-prima de receitas do nosso dia a dia devem ser substituídos. Mas o susto inicial dá lugar a uma sensação de alívio e bem-estar, principalmente para celíacos, que não podem de forma alguma consumir o glúten. E pode ser bem fácil escapar desse problema. Confira!
1. Encontre aliados sem glúten
Sabe aquela farinha de trigo que você usava para tudo? Dá para trocá-la sem problema algum! Polvilho doce ou azedo, fubá, farinha de arroz, amora, amaranto, chia e fécula de batata são algumas das alternativas. A nutricionista Amanda Matos indica uma superfarinha para suprir a falta do trigo: basta misturar 8 xícaras (chá) de farinha de arroz, 2 e 2/3 de xícara (chá) de farinha de amido de batata e 1 e 1/3 de xícara (chá) de farinha de tapioca. Daí, é só armazenar em potes de vidros em local seco e arejado por até 30 dias.
2. Fique atento aos sinais
Apesar de alguns ingredientes originalmente não conterem glúten, é necessário checar sempre se levam ou não o elemento na composição. Durante o processo de industrialização, é possível que haja a contaminação pelo glúten, daí a indicação no rótulo. “No caso do pó de café, ele pode estar misturado com cevada, para aumentar a quantidade na embalagem. Evite tomar café onde você não saiba a marca do produto. Procure os cafés que possuem o selo de pureza da ABIC”, recomenda a nutricionista.
3. Tenha consciência
Bebidas alcoólicas também podem conter a substância, caso da cerveja e do whisky, originários da cevada e do malte. Para o consumo prefira alternativas isentas de glúten, como: vinho, aguardente de cana, rum, vermute, conhaque e quentão. Mas sempre com moderação, ok?
Texto Redação Alto Astral
Consultoria Amanda Matos, nutricionista
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