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A depressão pode ser um problema comum na vida dos idosos. Entretanto, certos cuidados são capazes de manter a doença bem longe.
- Foto Shutterstock.com

Depressão em idosos: é importante estar atento aos sinais

A depressão pode ser um problema comum na vida dos idosos. Entretanto, certos cuidados são capazes de manter a doença bem longe.

Reconhecer a depressão em pessoas idosas nem sempre se dá de forma fácil. Preconceitos relacionados a distúrbios psicológicos e à velhice dificultam o diagnóstico desses pacientes. Os sintomas não raramente são associados a outras doenças. Por isso, é importante ficar atento ao comportamento dos idosos: agir de maneira desanimada e triste por muito tempo não deve ser considerado como algo normal.

Estudos revelam que a porcentagem de idosos com depressão situa-se entre 2% e 14%. Já em idosos que vivem em instituições, como casas de repouso, esse número pode chegar a 30%. Fatores como limitações físicas, aposentadoria, abandono por parte da família, perda da qualidade de vida e doenças como o Parkinson contribuem para os casos da doença. Na terceira idade, além dos sintomas comuns, a depressão pode ser acompanhada de queixas somáticas, hipocondria, baixa autoestima e também sentimentos como a inutilidade e impotência diante.

O tratamento pode garantir a melhora na qualidade de vida do paciente e de quem está próximo e pode ser realizado por meio de psicoterapia e intervenção medicamentosa. A prática de atividades físicas, quando realizada de maneira regular e bem planejada, contribui para amenizar os quadros depressivos, uma vez que os exercícios físicos podem oferecer a oportunidade de envolvimento social, aumento da autoestima e da qualidade de vida. Outras opções, como a realização de cursos, hobbies e atividades lúdicas, também contribuem para afastar e prevenir a doença.

Alzheimer e depressão

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) constatou a existência de um agente responsável pela associação entre a doença de Alzheimer e a depressão. De acordo com o estudo, as neurotoxinas presentes em maior quantidade no cérebro de pessoas que sofrem com a doença de Alzheimer também são capazes de gerar sintomas semelhantes aos do quadro depressivo. Tais neurotoxinas são solúveis no líquido que banha o cérebro, dessa forma, acredita-se que elas possam atacar o órgão em várias regiões, inclusive aquelas relacionadas à depressão. Com esse resultado, é possível aliar tratamentos de depressão para amenizar os sintomas de Alzheimer.

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Consultoria: Regiane Machado, psicóloga.

Texto: Lígia Maciel/Colaboradora – Edição: Augusto Biason/Colaborador

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