Connect with us

O que você está procurando?

Por se tratar de um transtorno que compromete tanto funções físicas quanto comportamentais, o autismo exige um acompanhamento multiprofissional
- FOTO: iStock.com/Getty Images

Autismo: o acompanhamento multiprofissional é essencial

Por se tratar de um transtorno que compromete tanto funções físicas quanto comportamentais, o autismo exige um acompanhamento multiprofissional

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um quadro complexo que envolve o paciente como um todo e, além de não possuir causa conhecida, não possui uma cura. Com sintomas físicos, psicológicos e comportamentais, o autismo pode interferir nas habilidades de comunicação, de aprendizagem e sociais, por isso, para estimular o autista, um acompanhamento multiprofissional é necessário.

menino olhando reflexo autismo acompanhamento multiprofissional

FOTO: iStock.com/Getty Images

“Atividades como a fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional podem contribuir com a melhora da interação do paciente com o meio e as outras pessoas, além de reduzir problemas comportamentais e de aprendizagem e ensinar as crianças a como agir e reagir em determinados contextos sociais”, explica o psicólogo Roberto Debski.

Por isso, aliar sessões terapêuticas, bons hábitos, diferentes profissionais e tratamentos é importante para que o autista tenha uma melhor qualidade de vida e bem-estar.

Equipe multiprofissional

O acompanhamento de uma equipe multidisciplinar é essencial nos casos de autismo porque aborda as condições que o transtorno causa. A equipe de profissionais pode ajudar o paciente a melhorar a interação social, amenizar os diversos sintomas e garantir, a cada dia, maior desenvolvimento das funções.

As necessidades de acompanhamento variam conforme a criança. “Dependendo do caso, ela pode precisar de um fonoaudiólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional, neurologista, educador físico, psicopedagogo e fisioterapeuta”, explica a fonoaudióloga Danielle Damasceno. Cada profissional colabora de acordo com sua especialização.

No entanto, quando combinados, o trabalho é muito mais eficiente. Essa equipe não precisa, necessariamente, estar em um mesmo local físico, mas é imprescindível que se comuniquem, troquem informações sobre a criança e avaliem juntos os progressos dos tratamentos desenvolvidos.

LEIA TAMBÉM

Texto: Jéssica Pirazza/Colaboradora – Entrevistas: Jéssica Pirazza e Natália Negretti/Colaboradoras

Consultorias: Danielle Damasceno, fonoaudióloga; Roberto Debski, psicólogo

Advertisement

Estilo de vida

Além dos reflexos motores, o Parkinson pode influenciar o surgimento de outros transtornos mentais. Confira alguns deles aqui

Estilo de vida

Distúrbio que faz o paciente simular sintomas de doenças também pode acometer outras pessoas. Saiba mais sobre a síndrome de Münchausen por procuração

Estilo de vida

Definida como um transtorno mental, a acumulação compulsiva apresenta alguns sinais que podem ajudar no diagnóstico. Saiba como reconhecer o distúrbio

Estilo de vida

Competitividade no trabalho, busca por resultados e perigo de demissão são principais causas da síndrome de burnout. Veja como superar o distúrbio

Estilo de vida

Você sabia que sofrer excessivamente por antecipação pode ser um sinal do distúrbio de ansiedade? Saiba mais sobre a doença!

Estilo de vida

Você sabia que uma mudança nos seus hábitos diários é uma das melhores formas de afastar e combater a ansiedade? Veja como enfrentar o problema!

Estilo de vida

Hoje em dia, a acumulação compulsiva é tratada como uma desordem neurológica. Saiba o que ocorre no cérebro de um acumulador

Estilo de vida

Exagerou na bebida? Saiba as consequências de beber além da conta e veja como se livrar da famosa ressaca do dia seguinte!