Dá para ficar confuso com tantos nomes de substâncias – que mais parecem ter vindos de bula de remédios – não é mesmo? Para deixar claro o que esses componentes alimentares promovem no organismo, a seguir você confere os principais alimentos e seus nutrientes, que vão te ajudar a manter a saúde do cérebro em dia!
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Peixe
O ômega-3 é um ácido graxo, conhecido como “gordura do bem”, porque auxilia em diferentes e importantes funções do organismo. Uma delas é fazer parte das células cerebrais, compondo a membrana externa dos neurônios, conhecida como bainha de mielina, possibilitando que a transmissão de informações entre eles seja feita de forma mais rápida e eficiente. O nutriente também protege os neurônios da influência dos radicais livres, possui ação anti-inflamatória e melhora a concentração e a memória. As maiores fontes do ômega-3 são os peixes de água fria e salgada, como o salmão, a sardinha, o atum e a anchova.
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Ovo
O ovo é um alimento rico em nutrientes, mas, se você só come a clara com medo das gorduras, desista: é na gema que se encontram os melhores nutrientes para o funcionamento do cérebro! “Ela contém colina, que participa da formação de novos neurônios, ajuda na reparação das células cerebrais e ainda é precursora do neurotransmissor acetilcolina, essencial para a memória e o aprendizado”, informa a nutricionista Fernanda Granja. A colina é uma vitamina do complexo B, associada à melhora da depressão e da função cognitiva. É indispensável para as gestantes, pois protege o feto contra malformações no tubo neural, interferindo, inclusive, na vida do bebê depois de crescido, melhorando a memória.
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Brócolis
O brócolis é uma hortaliça da mesma família da couve-flor, do agrião, do rabanete e do repolho. Ele possui poucas calorias, sendo indicado para dietas de emagrecimento, já que uma xícara de brócolis cozido tem cerca de 40 calorias. Mas, pesquisas americanas mostraram que o consumo de 2 xícaras (chá) de brócolis por semana garantem 55% menos risco de desenvolver o Alzheimer, 50% menos chances de ter câncer de próstata e 44% menos probabilidade de desenvolver tumores na bexiga.
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