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Os adoçantes artificiais são uma boa opção quando o açúcar não pode fazer mais parte da alimentação. Saiba quais são os principais tipos do mercado!
- Os principais tipos de adoçantes artificiais disponíveis no mercado podem ser substitutos do açúcar. FOTO: iStock.com/Getty Images

Adoçantes artificiais: descubra quais são os principais tipos

Os adoçantes artificiais são uma boa opção quando o açúcar não pode fazer mais parte da alimentação. Saiba quais são os principais tipos do mercado!

Ao ser diagnosticado com diabetes, o açúcar é o primeiro alimento que deve ser diminuído do cardápio. O paciente precisa buscar uma forma de substituí-lo ou até mesmo excluir qualquer fonte doce do prato. Porém, para aqueles que não conseguem ficar sem o doce, existem os edulcorantes artificiais, popularmente conhecidos como adoçantes. Consulte o seu médico e ele lhe dará algumas dicas sobre as melhores opções para você. Por enquanto, aprenda um pouco mais sobre os diferentes tipos de adoçantes artificiais!

 

Apesar de mais aconselhados para os diabéticos, os adoçantes artificiais não devem ser usados em excesso

Os principais tipos de adoçantes artificiais disponíveis no mercado podem ser substitutos do açúcar. FOTO: iStock.com/Getty Images

Opções brasileiras

Com a variedade de adoçantes no país, a opção mais acessível do ponto de vista de preço, é a sacarina associada ao ciclamato. Essa junção faz com ele seja amargo e rejeitado pela maioria dos pacientes. “Outras opções seriam o aspartame e a sucralose. Ambos apresentam um custo mais elevado, mas, em contrapartida, oferecem melhor paladar e consequentemente melhor aceitação. Principalmente quando se pensa em crianças”, explica a endocrinologista Ana Paula Xavier Zanini.

Quando o açúcar é liberado?

O paciente que sofre de hipoglicemia (índice muito baixo de açúcar no sangue) pode consumir moderadamente alimentos açucarados. “Quando é ingerido, ele é rapidamente absorvido pelo organismo. Essa característica o qualifica como um alimento de alto índice glicêmico, e isso faz com que o açúcar seja vantajoso nessas circunstâncias pela sua capacidade de reestabelecer de forma rápida os níveis de glicemia a patamares normais”, conta Ana Paula. Lembrando que a quantidade de açúcar ingerida precisa ser indicada e acompanhada por um especialista.

São naturais, porém proibidos

Mel, açúcar mascavo, o açúcar demerara e o caldo de cana também devem ser evitados pelos paciemtes diabéticos. Mesmo que culturalmente, por exemplo, o mel seja indicado para várias doenças, nesse caso, ele precisa mantido bem longe. “No caso dos diabéticos, é extremamente difícil incluir tais alimentos na dieta sem trazer complicacoes para a glicemia e o controle de calorias, uma vez que mesmo pequenas quantidades esses alimentos apresentam alto teor de sacarose e elevado valor calórico. Portanto, não são alimentos usados habitualmente nas dietas para diabéticos”, esclarece a endocrinologista.

5 tipos para escolher bem

Confira quais são os adoçantes mais conhecidos e utilizados no Brasil:

  1. Ciclamato: sintético, estável a temperaturas elevadas e bastante usado em bebidas dietéticas, geleias e gelatinas. Adoça 40 vezes mais que o açúcar normal, mas não contém calorias.
  2. Sucralose: derivada da sacarose, é encontrada na cana-de-açúcar. Adoça 600 vezes mais que o açúcar, resiste à alta temperatura e não apresenta efeitos tóxicos. É metabolizada pelo organismo e liberada pela urina em 24h.
  3. Esteviosídeo: extraído da planta Stevia rebaudiana, adoça de 200 a 300 vezes mais que o açúcar normal. “Possui sabor residual, porém, é totalmente seguro ao organismo”, afirma a nutricionista Liliam Teixeira Francisco.
  4. Aspartame: adoça 200 vezes mais que o açúcar e é bastante usado em produtos industrializados. Ele não é indicado para a culinária, pois perde seu poder adoçante em altas temperaturas.
  5. Frutose: é naturalmente encontrada em frutas e vegetais. É solúvel em água e conserva o sabor quando submetido ao calor. Entre suas principais vantagens está a absorção mais lenta que a glicose.

 

Consultoria Ana Paula Xavier Zanini, endocrinologista; Liliam Teixeira Francisco, nutricionista

 

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