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A recuperação do corpo da mãe é fundamental após o nascimento do bebê. A gravidez pós-parto pode oferecer riscos à saúde da mãe e do bebê. Saiba mais!
- Entenda os riscos da gravidez pós-parto Foto: Shutterstock

Gravidez pós-parto: qual o perigo de engravidar logo após o nascimento do filho?

A recuperação do corpo da mãe é fundamental após o nascimento do bebê. A gravidez pós-parto pode oferecer riscos à saúde da mãe e do bebê. Saiba mais!

As noites maldormidas, a atenção integral ao bebê, as incontáveis trocas de fralda e a falta de tempo para si mesma são algumas das razões que fazem com que a nova mamãe deixe os cuidados pessoais em segundo plano. Diante disso, a gravidez pós-parto pode acontecer. A ginecologista Ilza Maria Urbano Monteiro traz dicas sobre o tema e enfatiza algumas opções de métodos contraceptivos de longa ação, ideais para essa fase.

Nova rotina

Um dos principais motivos para uma gestação durante o puerpério (período em que o corpo se recupera da gravidez) é esquecer o anticoncepcional por causa da nova rotina. “O pós-parto é um período estressante, pois o casal está se adaptando a uma nova vida e os horários de descanso são poucos. Usar o contraceptivo é mais uma atividade dentro desse contexto e, muitas vezes, acaba ficando para mais tarde ou sendo esquecido, impactando na eficácia do método e favorecendo uma gravidez não planejada”, explica a ginecologista.

Perigos da gravidez pós-parto

Intervalos gestacionais ajudam a evitar complicações, reduzindo o risco de mortes maternas e infantis. Quando os bebês têm menos de 18 meses de diferença, aumentam as chances de parto prematuro, de subnutrição ou até mesmo paralisia cerebral. No caso de intervalos gestacionais menores que seis meses, as complicações variam de sangramento vaginal a anemia e morte.

Como prevenir

Para evitar uma gravidez não planejada no pós-parto, é importante conversar com um médico para encontrar o método contraceptivo mais adequado ao seu perfil e momento de vida. Geralmente, os métodos de alta eficácia nesse período são os de longa ação, como o implante subcutâneo, o DIU de cobre ou o SIU (DIU com hormônio). Eles são mais práticos, já que precisam ser trocados depois de alguns anos. “Como nenhum deles contém estrogênio, podem ser utilizados por quem está amamentando”, explica a médica. Além disso, a recuperação da fertilidade ocorre assim que são retirados, permitindo uma gravidez após a próxima menstruação.

 

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