O que não falta na mente de torturadores é sadismo e muita criatividade. Presente desde os primórdios da civilização humana, o difícil é escolher qual o método mais repugnante de arrancar dor de uma pessoa. Na Idade Média, por exemplo, existia um instrumento metálico chamado pera, pois se assemelhava à forma da fruta.
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Ele era introduzido no ânus, boca ou vagina de acusados de crimes sexuais (adultério, homossexualismo, incesto ou “relações com o Satã”) e ia inchando gradativamente.
Outra técnica bastante usada era a mesa de evisceração. O carrasco amarrava o condenado pelos pés e mãos e, com um gancho que funcionava como um anzol, ia retirando os órgãos internos do abdômen.
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Texto: Redação Alto Astral Edição: Nathália Piccoli Arte: Guilherme Laurente