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O Dia Internacional da Mulher esse ano terá mobilizações em todo o país pedindo por uma greve das mulheres; entenda mais sobre esse protesto
- Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Dia Internacional da Mulher: mulheres protestam contra a desigualdade

O Dia Internacional da Mulher esse ano terá mobilizações em todo o país pedindo por uma greve das mulheres; entenda mais sobre esse protesto

No dia 8 de Março, também conhecido como Dia Internacional da Mulher, mulheres em mais de 50 países estão organizando greves, marchas e passeatas pela igualdade de gênero e pelo fim da violência. No Brasil, a movimentação está prevista para acontecer em mais de 60 cidades.

A inspiração para a manifestação nasceu depois do contato com manifestantes que realizaram protestos na Argentina e na Polônia, com o nome “Nenhuma a Menos“, no ano passado. De acordo com a descrição do evento, “setores espontâneos independentes e coletivos feministas se mobilizaram no Brasil para atender ao chamado de Angela Davis, Nancy Fraser e outras feministas para conformar uma Paralisação Internacional das Mulheres, o vulgo 8M”, escreveram.

No ano passado, em São Paulo a manifestação “Ni Una Menos” se reuniu na Avenida Paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

De acordo com as organizadoras, no Brasil, o principal objetivo da paralisação é expor a retirada dos direitos fundamentais das mulheres. “Paramos para denunciar que recebemos menos que os homens e que a diferença salarial chega, em média, a 26% na América Latina; que não é reconhecido que as tarefas domésticas e de cuidado são trabalhos não remunerados e adicionam três horas a nossas jornadas laborais; que estas violências econômicas aumentam nossa vulnerabilidade diante da violência machista, cujo extremo mais brutal são os feminicídios”, contam.

Estão previstas manifestações em 21 capitais, a maioria sendo divulgada através de eventos no Facebook, como em São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. As paralisações estão marcadas para as 16:00, em que as organizadoras convidam as mulheres a parar suas jornadas de trabalho. Para aquelas que não podem parar, elas solicitam que seja feita a “Hora M“, a ser definida em cada cidade, em que as mulheres parem durante uma hora do dia para conversar com as colegas de trabalho sobre as desigualdades que afetam todas as mulheres.

Outra forma de aderir ao movimento é usar roupas na cor lilás, símbolo do movimento feminista. Para as pessoas que não puderem adotar essas medidas no 8 de Março, elas também sugerem que nesse dia as mulheres exijam dos parceiros uma “mudança de hábitos”, ou seja: que eles realizem as tarefas domésticas e de cuidado com os filhos durante todo o dia, “trocando” com elas.

 

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