Segundo a Doutrina Espírita, algumas doenças modernas, como a depressão, a ansiedade, os transtornos bipolar e obsessivo-compulsivo e as síndromes de pânico, se originam no espírito. Seus maiores causadores são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja e o sentimento de culpa, sendo as emoções as grandes responsáveis pelas doenças do corpo físico. As coisas que não têm origem nesta vida são herdadas de vidas passadas. Confira, abaixo, como essas doenças podem ser tratadas de acordo com o Espiritismo:
Doenças modernas segundo o Espiritismo
Na reencarnação, a consciência de culpa pelos atos praticados no passado renascem no presente, fazendo com que a pessoa transfira para a atualidade a necessidade de recuperar a tranquilidade perdida. Os espíritos Emmanuel e Joanna de Ângelis e a Lei da Causa e Efeito nos explicam que existem várias razões para o aparecimento destas doenças. O suicídio, o uso inadequado das faculdades mentais, o uso de álcool e drogas ou mesmo um progresso intelectual sem a contraparte moral podem ser assinalados como causas anteriores de uma vida atual mergulhada na insanidade. O mundo atual, extremamente competitivo, apegado aos bens materiais e pouco ligado às questões do espírito e da alma também colaboraram para estes quadros.
O tratamento
O autoconhecimento é uma das chaves mestras na prevenção e tratamento de toda e qualquer doença. A busca constante pelo seu “eu verdadeiro” e a identificação de pontos a serem melhorados são elementos importantes para assegurar a qualidade de vida. As mudanças de hábitos, as transformações de atitudes, a substituição do pensamento negativo pelo positivo também são ferramentas de prevenção muito disseminadas pelo Espiritismo.
A utilização da terapia espiritual, acompanhada do tratamento convencional, também é de grande valia para avanços do paciente – a doença em si já é considerada um grande processo de cura. Em alguns casos, o caminho da cura pode ser acompanhado de sessões de regressão ou de psicoterapias reencarnacionistas. A primeira é realizada por psicoterapeutas e são acompanhadas dos mentores (ou guias). É um procedimento que visa o relaxamento e expansão da consciência, levando o paciente a questionar suas histórias, entender suas reencarnações e compreender a sua essência. Já a segunda, propõe a fusão da psicoterapia tradicional com a reencarnação, e vem no sentido de trazer o real significado de psicologia: o estudo da alma.
A diferença entre a psicoterapia reencarnacionista e todas as outras é que a reencarnação é o seu elemento básico: entender que a infância é a continuação de nossa vida, interrompida na encarnação anterior; que a nossa família não é um conjunto de pessoas que se uniram ao acaso por laços afetivos e, sim, um agrupamento de espíritos unidos por laços cármicos. As situações que vamos encontrando no decorrer da vida não são aleatórias e, sim, reflexos e consequências de nossos atos passados.
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Edição: Ariane Frassato/Colaboradora | Design: Gabriel Andrade/Colaborador