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O que fazem os espíritos no mundo espiritual enquanto aguardam a nova reencarnação? Saiba como é a rotina nas colonias espirituais!
- Foto: iStock

Espiritismo: como é o dia a dia no mundo espiritual?

O que fazem os espíritos no mundo espiritual enquanto aguardam a nova reencarnação? Saiba como é a rotina nas colonias espirituais!

Na visão do Espiritismo, nossa alma não morre junto ao corpo. Ela é dirigida ao mundo espiritual, onde aguarda uma nova oportunidade de voltar à vida física. Mas, enquanto essas almas estão lá, o que fazem? Confira agora um pouco da rotina que é levada no mundo espiritual!

Homem num campo aberto (Espiritual)

Foto: iStock

A rotina no mundo espiritual

O tempo no mundo dos espíritos é diferente do tempo como o conhecemos. E a sua rotina também se diferencia da nossa, visto que eles têm uma noção mais ampla do período do qual dispõem para dar conta de suas obrigações. Na colônia Nosso Lar, por exemplo, André Luiz relata situações do cotidiano dos espíritos que lá habitam. Assim como no mundo físico, eles acordam após algum período de descanso que, para nós, seria o equivalente ao sono noturno. Ao despertar, fazem suas preces de agradecimento e reconhecimento ao criador para, em seguida, fazer a higiene pessoal e, quando ainda necessitam, fazer também o desjejum, ou seja, a primeira alimentação do dia. Somente após estas etapas de preparo é que eles se dirigirão aos seus locais, onde vão desempenhar as suas funções de trabalho ou estudo.

Explicando:

Não entre em pânico com o que você acabou de ler. Quanto mais evoluído o espírito for, menos necessitará de repouso, porém, outros espíritos ainda necessitam dormir à semelhança de quando ainda estavam encarnados. Talvez nunca lhe tenham falado, mas espíritos recém-chegados às colônias espirituais e aqueles que lá habitam por pouco tempo, bem como espíritos que têm mais dificuldade de se desapegarem dos hábitos terrenos, ainda mantêm determinados comportamentos típicos de encarnados, como se alimentarem, usarem o banheiro, fazerem a higiene pessoal – tudo feito exatamente como quando ainda estavam encarnados. Isto só é possível graças ao perispírito que está impregnado dessas informações. Como as colônias espirituais foram criadas com o objetivo de proporcionar a seus moradores a mesma sensação de habitar uma cidade terrena, tudo por lá é uma copia perfeita de tudo que se vê por aqui. Um detalhe importante: nem todos os espíritos são capazes de retirar do fluido cósmico universal a energia para alimentar seu perispírito. Então, eles contam com a ajuda dos moradores das colônias que os acolhem para o preparo de alimentos a base de sucos, sopas e frutas.

Cada um no seu quadrado

A organização de uma colônia respeita diretrizes muito semelhantes àquelas que já conhecemos por aqui. Assim, ao desencarnar e ser designado para cumprir determinada função, qualquer espírito terá uma ideia básica de como a “máquina pública” funciona por lá. Como ensina André Luiz, no livro Nosso Lar, toda colônia tem um governador, ou seja, uma espécie de prefeito ou administrador. Após assumir seu mandato, este espírito administrador reúne sua equipe de ajudantes, que em Nosso Lar é conhecida como ministros e se equivaleria, aqui, aos secretários do prefeito.

A partir daí, cada repartição tem um responsável encarregado de zelar pelo seu bom funcionamento. Todas as escolas, os hospitais, os departamentos dos ministérios têm seus diretores. Esses diretores têm seus auxiliares que, por sua vez, têm colegas de trabalho para o exercício de suas funções. Como informa André Luiz, assim que o espírito recém-desencarnado ou recém-chegado à colônia se sente disposto, é convidado a ocupar seu tempo, seja através do estudo ou prestação de serviços. Nas colônias, não há empresas e toda a demanda de produção de trabalho e serviços é comandada pela administração local desde a produção de alimentos fluídicos, vestes, viagens, remédios, etc.

Explicando:

Para os espíritos comprometidos com o bem, não há ócio e nem tempo a perder. Se você pensa que vai passar a eternidade à toa quando desencarnar, se engana, porque trabalho por lá é o que não falta. Os desencarnados têm obrigações, assim como qualquer encarnado. A única diferença para quem está por lá é que eles trabalham para seu aprimoramento moral, espiritual ou simplesmente pelo bem-estar, que o trabalho ou amparo ao próximo proporciona. Enquanto aqui as pessoas trabalham para acumular bens, no plano espiritual cada espírito dispõe apenas do necessário para o funcionamento normal. Na colônia Nosso Lar, por exemplo, existe até pagamento para aqueles que estão inseridos no trabalho local. É o bônus hora, uma espécie de moeda corrente na colônia, que visa incentivar uma troca merecida entre quem trabalha e quem desfruta do conforto da colônia. Segundo o espírito André Luiz, a adesão é grande. Um exemplo muito interessante é a questão do vestuário. Em algumas colônias existe um departamento para cuidar da produção de peças de roupas para aqueles espíritos que não conseguem plasmar as próprias vestes.

Trabalho, trabalho, trabalho…

Falando dessa forma, parece que os espíritos só pensam em trabalhar e nada mais. Na verdade, não é bem assim. É recomendado que cada cidadão dedique seu tempo ao trabalho, ao estudo e ao lazer de forma que possa aproveitar bem a estadia no plano espiritual e programar suas reencarnações futuras. O espírito nunca retroage e, como conhecimento nunca é em demasia, nada custa a ele aprender cada vez mais. Às vezes, o próprio trabalho é uma escola e prepara o espírito para funções que ele poderá ter quando reencarnar. Por exemplo, um espírito que trabalha como auxiliar dos médicos do plano espiritual pode, ao reencarnar, escolher seguir carreira na medicina. E acontece também de forma contrária, como um espírito que trabalhou na área médica desempenhar funções parecidas no plano espiritual, desde que esteja capacitado.

As colônias se localizam muito próximas à crosta terrestre e, segundo ensinam os mentores espirituais, muitas coisas que fazemos aqui, inclusive muitos dos objetos que usamos, são adaptações do que já existe por lá. A nossa rotina também é muito parecida. Por exemplo, o lazer é sempre gozado em atividades que engrandeçam o espírito, como peças de teatro, concertos musicais, leituras, passeios pela colônia e em visitas a colônias vizinhas, etc.

Explicando:

Vida boa que estes espíritos levam por lá, não é mesmo? Pois é. Segundo autores como André Luiz (Nosso Lar – editora FEB ), Patrícia (Violetas na Janela – editora Petit) e Antonio Carlos (A casa do escritor – editora Petit), é mais ou menos esse contexto mesmo. Leva-se uma vida muito boa, sem estresse, sem perturbações e é quando o espírito tem tempo de sobra para trabalhar, estudar e curtir a vida na forma mais bela e prazerosa que existe. Passeios maravilhosos, concertos musicais, palestras edificantes, encontros com amigos já desencarnados, visitas ao plano físico… Enfim, a vida lá é bastante movimentada e interessante.

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Edição: Rafael Barbosa/Colaborador | Design: Deicimar Machado

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