O Papa Francisco é um pontífice que não tem medo de se expressar contra ou a favor às polêmicas do mundo, ainda assim, manifesta a bondade, aconselha a caridade e pede pela união dos povos. Confira os ensinamentos e reflexões do santo padre e se inspire com as mensagens abençoadas!
Ensinamentos e reflexões do Papa Francisco
Previous Next JUVENTIDE. “A juventude é a janela pela qual o futuro entra no mundo e, por isso, impõe-nos grandes desafios. A nossa geração se demonstrará à altura da promessa contida em cada jovem quando souber abrir-lhe espaço”, em pronunciamento no Palácio da Guanabara (RJ). (Foto: Reprodução/Pexels) ESPERANÇA. “Quem é homem e mulher de esperança ‒ a grande esperança que a fé nos dá ‒ sabe que, mesmo em meio às dificuldades, Deus atua e nos surpreende”, em homilia no Santuário Nacional de Aparecida (SP). (Foto: Reprodução/Pexels) HOMOSSEXALIDADE. “Se uma pessoa é gay e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem: ele diz que eles não devem ser marginalizados por causa disso, mas que devem ser integrados à sociedade”, em conversa com jornalistas no voo de volta a Roma (Itália). (Foto: Reprodução/Pxhere) FÉ PARTILHADA. “É para todas as pessoas. Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes, até as periferias existenciais, incluindo quem parece mais distante, mais indiferente. O Senhor procura a todos, quer que todos sintam o calor da sua misericórdia e do seu amor ”, em homilia na Praia de Copacabana (RJ). (Foto: Reprodução/Pexels) POLÍTICA. “Queria lançar um apelo a todos os que possuem mais recursos, às autoridades públicas e a todas as pessoas de boa vontade comprometidas com a justiça social: não se cansem de trabalhar por um mundo mais justo e mais solidário! Ninguém pode permanecer insensível às desigualdades que ainda existem no mundo!”, em discurso na Comunidade de Varginha (RJ). (Foto: Reprodução/Pxhere) MANIFESTAÇÕES. “Entre a indiferença egoísta e o protesto violento há uma opção sempre possível: o diálogo. O diálogo entre as gerações, o diálogo com o povo, a capacidade de dar e receber, permanecendo abertos à verdade”, em discurso no Theatro Municipal (RJ). (Foto: Reprodução/Pexels) HUMILDADE. “Penso que temos que dar testemunho de uma certa simplicidade ‒ eu diria, inclusive, de pobreza. O povo sente seu coração magoado quando nós, as pessoas consagradas, somos apegadas a dinheiro”, em entrevista ao Fantástico. (Foto: Reprodução/Pexels) SOLIDARIEDADE. “Abraçar. Abraçar. Precisamos todos aprender a abraçar quem passa necessidade, como São Francisco. Há tantas situações no Brasil e no mundo que reclamam atenção, cuidado, amor, como a luta contra a dependência química”, em pronunciamento no Hospital de São Francisco (RJ). (Foto: Reprodução/Pexels) VOCAÇÃO. “Queridos jovens, talvez alguns de vocês ainda não vejam claramente o que fazer da sua vida. Peça isso ao Senhor; Ele lhe fará entender o caminho. Como fez o jovem Samuel, que ouviu dentro de si a voz insistente do Senhor que o chamava, e não entendia”, no encontro com os voluntários da Jornada Mundial da Juventude, no Riocentro. (Foto: Reprodução/Pexels) MATERIALISMO. “Sentimo-nos tentados a colocar a nós mesmos no centro, a crer que somos somente nós que construímos a nossa vida, ou que ela se encha de felicidade com o possuir, com o dinheiro, com o poder. Mas não é assim! É verdade, o ter, o dinheiro, o poder podem gerar um momento de embriaguez, a ilusão de ser feliz, mas no fim das contas, são eles que nos possuem”, em homilia na Festa da Acolhida (RJ). (Foto: Reprodução/Freepik) LEIA TAMBÉM
Texto: Camila Ramos/Colaboradora