Hoje, 7 de julho, Ringo Starr completa mais um ano de vida. Confira a trajetória artística do músico que brilhou ao lado dos meninos de Liverpool.
O primeiro álbum solo lançado por Ringo foi Sentimental Journey, em 1970, uma coleção das canções de Tin Pan Alley. Seguido pelo country Beaucoups of Blues, no mesmo ano. Mas ele alcançou o sucesso solo de verdade com o Ringo, de 1973, que trouxe hits como Photograph e You’re Sixteen. Nos três discos, o ex-beatle fez os vocais, porém só nos dois últimos assumiu também a bateria.
Entre 1974 e 1978, Starr emplacou mais sucessos como Only You e No No Song, além dos álbuns Goodnight Vienna, Blast From Your Past, Rotogravure, Ringo The 4th e Bad Boy. Ele mostrava que também tinha talento como os outros. Por conta do sucesso, em 1981, Ringo gravou Stop and Smell the Roses, seu álbum mais aclamado pela crítica desde 1973.
Confira no vídeo, uma das músicas deste álbum, Wrack my brain, do ex-Beatle George Harrison:
Starr lançou as melhores gravações de sua carreira nos anos 90, quando voltou a ter reconhecimento musical ao lado da All Star Band, grupo criado em 1989. Ringo Starr & His All Starr Band é uma ideia criada pelo produtor David Fishof, que consiste em Ringo e a banda interpretando as músicas de sua carreira solo e dos seus anos como beatle. Além disso, cada membro da banda também teve a chance de interpretar suas próprias composições.
Em 1992, após 11 onze anos sem lançar nada nos EUA, Starr ressurgiu com Time Takes Time, com produção de Don Was e no qual se reaproxima do “som dos Beatles” da era pré-psicodelismo. Muitos críticos consideram este como seu último bom trabalho.
Quando o terceiro e quarto álbum da All Starr Band foram lançados, o grupo voltou a fazer turnês, pois já tinham tocado nos Estados Unidos e no Japão em 1995. Com a participação de músicos como Peter Frampton, Simon Kirke e Mark River, em 1998, Ringo foi o primeiro ex-beatle a tocar na Rússia.
Vertical Man foi lançado em 1998. O álbum gravado com Mark Hudson marcou a primeira colaboração de Ringo com os The Roundheads. Foi uma das gravações de maior participação de Starr, na qual ele se envolveu como baterista, cantor, co-autor e co-produtor.
A parceria deu tão certo que, em março de 2003, os The Roundheads e Starr anunciaram outro disco, o álbum Ringorama. Em 2008, Ringo lançou Liverpool 8, primeiro álbum com a Capitol/EMI desde Goodnight Vienna. As doze faixas são de autoria de Starr em parceria com outros compositores.
Ringo, você também pode estar no Brasil! E todos nós te desejamos #PeaceAndLove (paz e amor):
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Texto: Erica Aguiar Edição: Ana Beatriz Garcia